segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Lançamento do Projeto Abbey Road

Acontece no dia 01/12/09 na Modern Sound em Copacabana, o show de lançamento do projeto comemorativo de 40 anos de Abbey Road.

A série é composta de 3 cds de regravações de músicas do Abbey Road e das canções que giravam em torno dos Beatles na mesma época.

Abaixo o serviço do evento:

Ringo Starr tem participação de Paul McCartney em seu novo álbum



Ex-Beatles gravam juntos depois de mais de 10 anos

Depois de mais de 10 anos, Ringo Starr e Paul McCartney voltam a gravar juntos. O novo álbum do baterista, Y Not, terá a participação de Paul McCartney em duas faixas.

"Paul veio à minha casa e estava tocando baixo em 'Peace Dream'. Então toquei outra música e ele disse: 'Me dê os fones de ouvido. Me dê um par de latas'. E ele foi ao microfone e simplesmente inventou a parte onde ele me segue no vocal", explicou Ringo.

A última vez que a dupla entrou em estúdio para gravar juntos foi para o álbum Vertical Man, também de Ringo, que foi lançado em

Fonte:http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1385870-9798,00-RINGO+STARR+TEM+PARTICIPACAO+DE+PAUL+MCCARTNEY+EM+SEU+NOVO+ALBUM.html

Colaboração: Breno Augusto

Paul McCartney deve se apresentar no Rio em maio, diz O Globo

O cantor Paul McCartney deve se apresentar no Rio em maio de 2010. Segundo a coluna "Gente Boa", do jornal "O Globo", o show poderia acontecer no Engenhão, estádio no subúrbio da cidade, administrado pelo Botafogo Futebol e Regatas.

Em julho, havia sido noticiado que o cantor poderia vir ao país em abril, passando pelo Rio, São Paulo, Brasília, Recife e Curitiba.
Os organizadores da festa pelos 50 anos de Brasília, no ano que vem, tentam trazer o ex-Beatle para capitanear o evento, em que poderia fazer um dueto com o Rei Roberto Carlos.


Fonte:
http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1384893-9798,00-PAUL+MCCARTNEY+DEVE+SE+APRESENTAR+NO+RIO+EM+MAIO+DIZ+JORNAL.html

Colaboração: Breno Augusto

terça-feira, 17 de novembro de 2009

Novo de Ringo a Caminho!!!


Navegando pela Amazon, deparei-me com uma grata surpresa: um novo lançamento de Ringo Starr com inéditas está a caminho!!!

Trata-se de "Y Not" (capa acima) que é o sucessor de Liverpool 8, lançado em 2008. O disco, que segundo a Amazon, será lançado em 12 de janeiro de 2010, segue uma boa sequência de lançamentos do Beatle, que este ano soltou o DVD "SoundSatge", no qual interpreta suas canções sem a tradicional divisão do DVD com sua All Starr Band.

Mais detalhes em breve aqui no blog.

Veja o disco em pré-venda na Amazon.

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

‘Tenho orgulho da minha vida sem os Beatles’, diz Pete Best


‘Tenho orgulho da minha vida sem os Beatles’, diz Pete Best
Primeiro baterista dos Fab Four se apresenta no Brasil no fim de semana.
Em entrevista ao G1, diz que gostaria de voltar a falar com os ex-membros.

Foi ele quem segurou as baquetas quando os Beatles tocavam até sete horas por noite em Hamburgo, no começo dos anos 60. Foi ele também quem estava por trás da banda quando eles incendiavam o Cavern Club em Liverpool, criando a primeira onda da Beatlemania. Foi ele que participou das primeiras gravações da banda, como grupo de apoio do cantor Tony Sheridan. Mas não foi ele que passou para a história como o baterista dos Beatles.

Pete Best é um dos demitidos mais famosos da história do rock. Ele foi rejeitado pelo produtor George Martin após a apresentação dos Beatles, que tentavam um contrato com a Capitol. Os outros membros não tiveram dúvida: sacaram Pete e no sue lugar veio o narigudo e gente boa Ringo Starr.

Apesar de ter perdido o bonde da história, o música não esmoreceu, e continuou tocando, sempre ancorado pela fama de “primeiro baterista dos Bealtes”. Os brasileiros vão poder conhecer a lenda neste fim de semana – Best toca no Rio de Janeiro e em São Paulo com a sua Pete Best Band e com o grupo argentino The Beats, cover dos Beatles.

Apesar de dizer não guardar mágoas, Pete gostaria de pelo menos conversar com os membros da sua ex-banda. “Contar umas piadas sobre aquela época, Hamburgo e o começo de tudo”, resume o desejo, falando que naõ gostaria de esperar “até que não estivéssemos mais nesse mundo” . Confira abaixo a entrevista de Pete Best ao G1, feita por telefone, da Argentina.

G1- Quando você decidiu que viveria de música, ao invés de ter um trabalho “normal”?


Pete Best - Eu acredito que foi quando fui com os Beatles para a Alemanha, em 1960. Quando voltamos de lá eu decidi que queria ser um músico – ao invés de virar um professor, resolvi que seria baterista.

G1 - Existem várias lendas sobra a época em que os Beatles estavam na Alemanha. É verdade que vocês passavam quase a noite toda tocando?

Best - Nós tocávamos de seis a sete horas por noite, de seis a sete noites por semana. Mas como já foi dito, se não tocássemos tanto, não teríamos nos tornado a maio banda de rock’n’roll do mundo na época. Então todas aquelas horas eram como ensaios permanentes, e nós ficamos mais confiantes, mais fortes, melhoramos nosso groove. Então foi um grande aprendizado para a gente.

G1 - Mas vocês não ficaram assustados com tanto trabalho?

Best - Nós não sabíamos que iríamos tocar tanto quando viajamos para lá. Mas sabíamos que o trabalho tinha que ser feito. No começo era difícil, mas fomos nos acostumando conforme os dias passavam. E é claro que quando voltamos para Liverpool e os shows tinham uma hora, eles eram fantásticos, eram como uma explosão no palco – toda a energia que usávamos durante uma noite inteira, gastávamos em uma hora.

G1 - Qual foi o impacto dos Beatles, vindos de uma temporada em Hamburgo, na cena de Liverpool na época?

Best - Nós aparecemos com uma batida completamente diferente do que as outras bandas estavam tocando lá. Nós éramos uma banda que estava tocando alto, tínhamos amadurecido após o nosso tempo em Hamburgo. E tudo isso mudou as coisas em Liverpool, o pessoal lá nunca tinha ouvido algo como aquele. E isso tudo cativou um grande número de pessoas, criando a primeira onda da Beatlemania.

G1 - Quando os Beatles se apresentaram tentando um contrato com a gravadora Decca, eles foram dispensados pelo executivo, que dizia que “bandas de guitarras estão fora de moda”. Você acredita que vocês estavam fora de moda na época?

Best - Não, eu acho que foi uma desculpa dele. Bandas como Brian Poole and The Tremeloes, que tinham guitarras, estavam tocando no rádio na época, e eram bem similares aos Beatles, então essa afirmação não faz sentido. Nós não éramos comerciais o suficiente, e achamos que era uma desculpa, porque eles queriam uma banda como os Tremeloes – nós éramos melhores, mas não comerciais o suficiente. Mas depois descobrimos que éramos bem comerciais e conseguimos um contrato.

G1 - E como foi a sua vida após sair dos Beatles?

Best - É uma situação estranha. Porque você fez parte da história e esteve entre aqueles que são os ícones da indústria musical, mas tem que trabalhar bastante e desbravar novas fronteiras. Eu respeito tudo o que aconteceu, gosto de ser parte do folclore dos Beatles. Mas de fato, depois daquilo, fui viver a minha própria vida sem os Beatles, da qual eu tenho muito orgulho – estou casado há 45 anos, tenho duas lindas filhas, quatro netos, uma grande banda, a Pete Best Band, que viaja por todo o mundo, sempre aclamada pelos próprios méritos. É bom, poder participar da lenda e também ser um cara normal, um pai de família, com quem as pessoas podem conversar.

G1 - Você ainda fala com os outros membros dos Beatles?

Best - Praticamente não conversamos – eles vivem vidas completamente diferentes da minha, mas as portas sempre estiveram abertas. Mas eu acho que em algum momento nós vamos nos falar novamente, antes que deixemos este mundo. Não para conversarmos sobre a banda, somos homens maduros agora, temos netos, estamos no mercado musical há muitos anos. Acho que seria legal nos encontrarmos, contarmos umas piadas sobre aquela época, Hamburgo e o começo de tudo, contar como vai a minha família, a família deles - sociabilizar.

G1 - Tocando há tanto tempo e ainda na ativa, você já pensou em se aposentar?

Best - (Risos) Acho que não. Eu tenho uma grande banda, e também toco com os Beats, que são uma das melhores bandas covers dos Beatles no mundo. As pessoas me perguntam, “quando você vai parar?”. Eu não sei. É uma questão sem resposta. Um dia desses eu devo acordar e dizer “ok, não vou mais tocar”. Eu adoro isso, subir no palco, ver os fãs – me dá vontade de tocar de novo no dia seguinte.

fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1378577-7085,00-TENHO+ORGULHO+DA+MINHA+VIDA+SEM+OS+BEATLES+DIZ+PETE+BEST.html

colaboração: Breno Augusto

Sgt. Peppers Completa para Rock Band


Pacote com todas as canções custará US$ 14.
Disco “Rubber soul’ será o próximo a aparecer no jogo.

A loja virtual do game musical ‘The Beatles: rock band’ receberá o album ‘Sgt. Pepper's lonely hearts club band’ complete na próxima semana. O pacote com o game custará US$ 14 e estará disponível na segunda-feira (17) para Xbox 360 e Wii e na quinta (19) para o PlayStation 3. As músicas avulsas custam US$ 2 cada.



“Rock band” é um jogo musical que, ao lado de “Guitar hero”, permite que até quatro pessoas montem uma banda e toquem músicas de artistas famosos, utilizando controles que imitam instrumentos musicais de verdade como guitarra e bateria.


As canções do disco dos Beatles originalmente lançado em 1967 fora remasterizadas e apresentam alta qualidade de som. Os jogadores poderão cantar e tocar baixo, guitarra e bateria nas músicas "Fixing A Hole", "She's Leaving Home", "Being For The Benefit of Mr. Kite!", "Within You Without You", "When I'm Sixty-Four", "Lovely Rita", "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)" e "A Day In The Life". As músicas "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", "With A Little Help From My Friends", "Lucy In The Sky With Diamonds", "Getting Better" e "Good Morning Good Morning" estão presentes no disco do game lançado em setembro.

O próximo disco completo dos Beatles que será lançado no game musical será “Rubber soul”. A previsão é que o pacote chegue em dezembro nas lojas virtuais dos videogames.

fonte:http://g1.globo.com/Noticias/Games/0,,MUL1378274-9666,00-THE+BEATLES+ROCK+BAND+RECEBERA+ALBUM+SGT+PEPPERS+COMPLETO.html

colaboração: Breno Augusto

Ex-baterista dos Beatles participa do show de grupo 'cover' argentino


RIO - Ele foi trocado por Ringo Starr em agosto de 1962, mas um ex-beatle não se livra de seu passado. Mais de quatro décadas após a separação litigiosa, Pete Best está de volta ao Brasil, agora como a cereja no bolo do show de The Beats, banda argentina cover dos Beatles, que se apresenta neste sábado (14.11), no teatro do MAM carioca.

- Eu conheci o grupo numa apresentação que eles fizeram em Liverpool e percebi que eles são muito musicais, têm o espírito da sonoridade dos Beatles - conta, por telefone, Best, que assume a bateria em algumas canções, aquelas relacionadas aos dois anos em que ele atuou ao lado de John Lennon, Paul McCartney e George Harrison, e também conta histórias da época.

Best nunca mais encontrou os ex-companheiros

Ao sair do grupo, não faltou trabalho como baterista para Best, que, por cerca de um ano, ainda encontrou com os ex-companheiros no então efervescente cenário musical de Liverpool. A partir de 1963, quando os Beatles começaram a conquistar o mundo, seus caminhos nunca mais se cruzaram. Mas o veterano baterista - que completará 68 anos em 24 de novembro - diz que não se lamenta.

- Tantos anos depois, não guardo mágoa, não vejo sentido em ficar brigando com o passado. Prefiro lembrar os bons momentos que vivemos juntos e de como contribuí para a história deles. Na época, sonhávamos com o sucesso, em ser o número um na Inglaterra, talvez na Europa, depois de nossas temporadas em Hamburgo, mas nunca poderíamos imaginar que os Beatles chegassem tão longe.

Então o principal porto da Inglaterra, a cidade de Liverpool também era um importante centro musical na época, abrigando o chamado movimento Mersey Beat, com dezenas de bandas que começavam a migrar do gênero skiffle - uma mistura de blues, folk e rockabilly que foi muito popular na Inglaterra dos anos 1950 - para o rock que renasceria com os Beatles.

-Sempre tivemos uma forte tradição musical em Liverpool, com muitas big bands de jazz e orquestras de dança. O fato de recebermos gente de diferentes culturas contribuiu para isso, mas outro fator importante é que os músicos de Liverpool tocam de coração, botam suas almas no que fazem - garante Best, que também dá seu aval aos Beatles argentinos. - Eles conseguem passar pelas diferentes fases musicais do grupo.

The Beats e Pete Best @ Vivo Rio. Rua Infante Dom Henrique 85, Aterro do Flamengo. Tel.: 4003-1212. Sáb, às 22h. R$ 50 (frisa), R$ 80 (setor 3), R$ 100 (setor 2 e frisas), R$ 120 (setor um e camarotes B) e R$ 170 (setor VIP e camarote A). Menores de 16 anos só com o responsável.

fonte:http://oglobo.globo.com/cultura/rioshow/mat/2009/11/12/ex-baterista-dos-beatles-participa-do-show-de-grupo-cover-argentino-914719107.asp

colaboração: Breno Augusto

quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Paul Libera Download


Paul McCartney libreou o download da música "Let Me Roll It" para quem entrar na página de lançamento de seu mais novo CD/DVD "Good Evening New York City". Na página, você precisa digitar o seu e-mail, então você receberá o link para fazer o download.

A página traz todos os detalhes do novo lançamento que sai dia 17 de novembro nas edições "Digital Download ($10,99)", "Standart ($16,99)" com dois cds e download incluso e "Deluxe ($24,99)" que vem com dois cds, um dvd, livreto especial e o digital download.

Aqui o link da página: http://www.paulmccartney.com/goodeveningnewyorkcity/

Beatles na Era Digital


LONDRES e NOVA YORK. As músicas dos Beatles vão finalmente entrar na era digital. Mas não via o serviço iTunes, da Apple, ou qualquer outra loja de música on-line. Em vez disso, virá num USB pen drive no formato de uma maçã verde - em homenagem ao velho selo nos discos do quarteto - de 16MB, com tiragem limitada, informou ontem a EMI, que detém o catálogo dos Beatles.

A versão USB conterá as versões digitais da caixa de CDs lançada em setembro, com 14 álbuns remasterizados, além de 13 minidocumentários, capas de discos e fotos raras. Serão colocadas à venda apenas 30 mil maçãs USB.

A maçã USB será lançada dia 7 de dezembro no Reino Unido e 8 de dezembro na América do Norte. Mas já pode ser encomendada no site oficial dos Beatles (www.thebeatles.com), por US$ 279,99 - contra os US$ 180 da caixa de CDs, recorda o site Macworld.

A EMI nunca autorizou a venda de músicas dos Beatles on-line por falta de um acordo com a Apple Corps., dona do catálogo do quarteto e sem relação com a fabricante de computadores Apple.

Só que os mais apressados já encontram músicas dos Beatles na internet - ilegalmente, claro. Ontem mesmo a EMI abriu um processo em uma corte americana contra o site Bluebeat.com, que estava vendendo downloads por US$ 0,25 cada música.

O site trazia inclusive a caixa remasterizada lançada em setembro. A EMI afirmou que o Bluebeat.com não tem autorização para comercializar as músicas. A controladora do site, a Media Rights Technologies, sediada na Califórnia, não comentou sobre o processo.

Mas se alguém achar que o formato digital não combina com os Fab Four, basta aguardar. As versões em vinil devem sair em breve.

fonte:http://oglobo.globo.com/economia/mat/2009/11/04/beatles-chegam-era-digital-dentro-de-uma-maca-914607036.asp

Colaboração: Breno Augusto

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Composição inédita de George Harrison ganha música e está na internet


Uma composição inédita de George Harrison foi musicada por Dean Johnson e pode ser ouvida na internet. A música tem o nome de “Silence (Is its Own Reply)” e traz uma letra composta por Harrison no final dos anos 60 que foi doada para o biógrafo Hunter Davies e permaneceu esquecida até recentemente.

Em uma entrevista para o programa de Spencer Leigh na BBC Davies comentou sobre essa composição de Harrison, logo depois Leigh pediu para o músico Dean Johnson completar a letra e dar vida aquela música. Assim nasceu “Silence (Is its Own Reply)” que pode ser encontrada no YouTube.

“Acho isso inacreditável, tremendamente excitante e, sobretudo, uma completa honra”, comentou Johnson. “Minha missão foi acompanhar o sentimento de George até sua conclusão”.

No site Deanjohnsonmusic.co.uk é possível encontrar explicações sobre a música. Segundo Johnson, o biógrafo Hunter Davies e pessoas próximas ao falecido guitarrista dos Beatles acreditam que a letra fala sobre o difícil relacionamento entre Harrison e John Lennon.

Abaixo você confere a letra de “Silence (Is its Own Reply)”. As primeiras oito linhas são originais de George Harrison, o restante é de Dean Johnson.

Silence (Is its Own Reply)

I'm happy to say that it's only a dream
When I come across people like you,
It's only a dream and you make it obscene
With the things that you think and you do.

You're so unaware of the pain that I bear
And jealous for what you can't do.
There's times when I feel that you haven't a hope
But I also know that isn't true.

Every time I ask you why
Silence is its own reply

It’s so hard to prove what I can do
Compared to someone like you
You make it look easy but you still tease me
When you have got nothing better to do

When the tears are falling and its dawning
The truth will ring out so clear
That no-one’s above you and nobody can love you
Until all that pain disappears

Every time I ask you why
Silence is its own reply

By the time we have talked it over
It’s time to say goodbye
Silence is its own reply

Fonte: http://territorio.terra.com.br/noticias/?c=21305

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

Música Nova de Paul McCartney Vaza na Internet

(I Want To) Come Home foi gravada para trilha sonora de filme. Curta aí embaixo: