segunda-feira, 28 de setembro de 2009


RIO - Quatro décadas após o fim do grupo, pode ser difícil para muita gente perceber o quanto os Beatles fizeram em oito anos de carreira discográfica. O relançamento de seu catálogo oficial, agora decentemente remasterizado - corrigindo as falhas da primeira safra em CD, de 1987 -, talvez não deixe dúvidas. Quem ouvir os discos em sequência acompanhará a evolução (e as revoluções estéticas) de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr, que, após ressuscitarem o rock com doses de energia e ingenuidade, ampliaram as fronteiras do gênero.

Os CDs ganharam minidocumentários, com duração de três minutos em média, que trazem imagens ou vídeos relativos ao período de cada título, e áudios com os Beatles contando detalhes sobre as gravações - bônus que, segundo informa a EMI, estarão disponíveis apenas nas primeiras tiragens dessa nova $ção. Os encartes foram encorpados por textos e muitas fotos. Para um grupo que sempre soube usar da imagem como aliada - incluindo os dois longas-metragens, "A hard day's night" (1964) e "Help" (1965), que traziam embutidos os conceitos dos videoclipes -, as novas fotos, muitas inéditas, são deliciosos petiscos para os fãs.

Quanto ao principal, o repertório, nada de extras, sejam gravações ao vivo ou sobras de estúdio, apenas as faixas que constavam nas versões britânicas dos discos - $ó a partir de "Sgt. Pepper's...", em 1967, as edições americanas (reproduzidas em muitos outros países, incluindo o Brasil) passaram a acompanhar as originais. Os responsáveis pela reedição parecem confiar no poder da música dos Beatles e também na sobrevivência do formato CD - até hoje, as gravações do grupo não são vendidas por >sav

Se em seus quatro primeiros anos eles soam ingênuos, a partir de "Rubber soul" (1966) foram inovadores, transgressores e quase sempre geniais. Adjetivos que ainda hoje também se aplicam a "Revolver", "Sgt. Pepper's...", "The Beatles" (o "Álbum branco", em 1968) e "Abbey Road".

fonte: http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2009/09/21/beatles-remasterizados-nao-deixam-duvidas-sobre-valor-dos-fab-four-para-musica-pop-767706934.asp

Colaboração: Breno Augusto

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Plastic Ono Band - John Lennon, 1970



Plastic Ono Band - 1970

Classificação: *****

por Anderson Nascimento

Quando Paul McCartney declarou oficialmente o fim dos Beatles, no início de 1970, ninguém ficou tão p da vida quanto John Lennon. Restou então cada um seguir a sua vida em busca de uma inevitável e promissora carreira solo.

Paul se antecipou e lançou “McCartney” um disco caseiro, onde o mesmo toca todos os instrumentos e mistura músicas que estavam incompletas ainda da fase Beatles com passagens de som. George Harrison surpreendeu a todos e lançou um álbum triplo de inéditas, despejando todo o seu potencial podado pela dupla Lennon e McCartney. Ringo Starr só viria a lançar um álbum de Rock em 1973, pois com o fim dos Beatles o batera lançou um álbum com Standarts e outro de Blues, ambos em 1970.

Lennon, tido pela crítica como o Beatle mais áspero, revoltado, expôs a sua vida, suas mágoas e tudo mais que ele estava sentido com o fim da banda, logo no primeiro álbum solo. Tal atitude fez o mundo compreender que Lennon tinha algo a dizer sobre aquele momento complicadíssimo para todos, principalmente para os fãs. De certa forma o lançamento desse álbum fez com que as pessoas percebessem que por trás da imagem de um Lennon revoltado existia um cara extremamente dócil, humano e cheio de pontos fracos, como todo mundo.

John divaga sobre temas de tamanha profundeza que leva o ouvinte a engolir a seco em determinados momentos. O álbum é tão pessoal que em determinados momentos parece que estamos lendo um diário. Lennon abre o disco falando de sua infância e do abandono de seus pais, com a sentimental “Mother”. Da mesma forma que ele abre o álbum falando de sua mãe, ele também o encerra cantando uma demo emocionante, direta e seca, “My mummy´s dead”, onde lembra o trágico acidente que levou a sua mãe, fechando também o ciclo do disco.

É nesse estilo que o disco funciona, os temas são sempre sobre a sua vida pessoal, é o caso de “Isolation”, “Hold On”, “Remmember”, “Look at me”, “Working Class Hero”, até chegar em “God”, onde John claramente manda um recado para os amigos Beatles e diz ao mundo a famosa frase “O Sonho Acabou”.

Musicalmente o disco não deixa a desejar, trazendo ainda ecos do álbum branco, explorando a veia roqueira de Lennon, como nas pauleiras “Well, well, well” e “I find out”. Outro atrativo é a banda de amigos de longa data formada para tocar nesse álbum: Ringo na bateria, Klauss Voorman no baixo, além da participação de Billy Preston nos teclados. Mas no fundo têm-se a impressão de o do disco ser um grande ensaio que virou o álbum.

Após misturar tudo isso, incluindo também a interpretação emocionada e verdadeira, Lennon registrou o disco mais pessoal e dramático da história, fazendo com que as pessoas conhecessem enfim o mito John Lennon.

segunda-feira, 21 de setembro de 2009

Beatles no Topo


Os relançamentos dos Beatles venderam 626 mil cópias nos Estados Unidos esta semana. Até a semana do lançamento, os Beatles tinham vendido 635 mil álbuns na América, o que eleva a soma para 1 milhão 261 mil cópias. A revista "Billboard" informa que desde 1991 os Beatles sempre venderam mais de 1 milhão de cópias por ano na América de toda sua obra. O melhor ano foi 2000, quando o lançamento da coletânea "1" elevou a soma para 7 milhões 289 mil cópias.


A parada principal da "Billboard" é só para discos atuais, mas há duas paradas paralelas que são dominadas pelos Beatles. Na de Top Comprehensive Albuns, para lançamentos em qualquer época, "Abbey Road" ficou em terceiro, "Sgt Pepper's" em quinto, o álbum branco em sétimo, "Rubber soul" em oitavo e "Revolver" em décimo.

Na parada de Top Pop Catalog Albuns, para discos com mínimo de 18 meses de lançados, os Beatles ocupam os nove primeiros lugares com "Abbey Road" em primeiro lugar. As duas caixas são lançamentos novos, por isso estarão na parada pincipal. A caixa em stereo no 15º lugar com vendas de 26 mil unidades e a caixa em mono no 40º lugar com 12 mil unidades.

Na Grã-Bretanha quatro discos entraram no Top Ten. "Sgt Pepper's" em quinto, "Abbey Road" em sexto, "Revolver" em nono e "Rubber soul" em décimo. Americanos e britânicos deram preferência à produção dos Beatles de "Rubber soul" (1965) em diante. Na lanterna ficou a trilha de "Yellow submarine."

fonte: http://oglobo.globo.com/blogs/jamari/posts/2009/09/16/beatles-nas-paradas-dos-eua-gra-bretanha-223642.asp

Colaboração: Breno Augusto

Paul é eleito o beatle favorito dos EUA, mas 22% dizem não gostar da banda



Pesquisa do instituto Zogby ouviu 4.837 adultos norte-americanos.
Relançamento de CDs e game fizeram ressurgir interesse pelo grupo.

Da Reuters

Paul McCartney encabeçou a lista dos Beatles favoritos nos EUA, mas quase um quarto dos entrevistados disse não gostar do grupo de rock britânico.

Além disso, três por cento dos 4.837 adultos norte-americanos consultados na pesquisa disseram não conhecer a música dos Beatles bem o suficiente para decidir.

Quase 30% dos entrevistados escolheram McCartney, em comparação a 16% que escolheram John Lennon, 10% que optaram por George Harrison e 9%, Ringo Starr.

"Norte-americanos acima de 30 anos ou de 65 anos amam Paul", disse John Zogby, presidente da Zogby International, que realizou a pesquisa. "Devem ser as canções de amor e 'Yesterday'. O interessante é que John é o mais votado das pessoas que nunca vão à igreja", acrescentou ele.

Sobrevida

Os Beatles estão desfrutando um renascimento nas paradas de sucesso graças ao relançamento dos álbuns remasterizados do grupo, visto como o mais bem sucedido de todos os tempos. Também foi lançado ogame "The Beatles: Rock band", que coloca o jogador na pele dos músicos do quarteto.

A banda vendeu 626 mil cópias durante a semana que terminou em 13 de setembro. "Abbey Road" e "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band" estão entre os mais vendidos.

A Disney informou que vai fazer uma nova versão em 3D do desenho animado "Yellow Submarine" de 1968.

Zogby atribuiu a popularidade de McCartney à sua aparência, sua longevidade e ao fato de ainda estar fazendo música.

Os 22% que disseram não gostar dos Beatles podem ser parte do "grupo dos que dizem não a tudo", acrescentou ele.

A maioria dos que disseram não estar familiarizados com a música do grupo tem 70 anos ou mais.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/PopArte/0,,MUL1307289-7084,00-PAUL+MCCARTNEY+E+ESCOLHIDO+O+BEATLE+FAVORITO+DOS+EUA.html

Colaboração: Breno Augusto

sábado, 12 de setembro de 2009

Beatle no Topo


Espera-se que os Fab Four ocupem cinco posições entre os Top 20.'Abbey Road' e 'Sgt Pepper's' serão os mais vendidos, diz empresa.

Os Beatles parecem prestes a dominar as paradas britânicas novamente nesta semana. Com o lançamento de versões remasterizadas dos álbuns da banda, que foram postos à venda na quarta-feira (9), e um videogame interativo, espera-se que os Fab Four ocupem cinco posições entre os Top 20 e induzam a um breve retorno da "Beatlemania", com filas nas grandes lojas de Londres.

A Companhia Oficial das Paradas disse que 15 álbuns da banda devem ficar entre os 75 mais vendidos até domingo (13). A empresa ainda previu que os relançamentos de "Abbey Road" e "Sgt Pepper's Lonely Hearts Club Band" serão os mais vendidos.

"Esses resultados para os relançamentos indicam que a 'Beatlemania' está viva e vai muito bem", disse o diretor-gerente Martin Talbot.

"Ainda temos três dias de vendas para contabilizar, mas já está claro que o apelo duradouro dos Beatles não dá sinais de diminuir."

fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL1300535-7085,00-BEATLES+DEVEM+DOMINAR+PARADAS+BRITANICAS+NOVAMENTE+COM+REMASTERS.html

Colaboração: Breno Augusto

Alguma banda consiguirá tamanha popularidade?



Colaboração: Toledo

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Revista Rolling Stone Traz Beatles na Capa


A Revista Rolling Stone desse mês (setembro, mês dos Beatles) traz o nosso quarteto preferido na capa e uma volumosa matéria intitulada "Por que os Beatles Acabaram?". Compre já!!!

Crítica do Jogo Rock Band


Crítica: The Beatles Rock Band
Um game essencial aos fãs da banda, do gênero dos games e amantes da música em geral
09/09/2009Steve Weintraub

No fim de semana passado eu fiz algo que sonhava desde o anúncio do game em 2008: finalmente joguei The Beatles: Rock Band. O título, um casamento entre a banda e o jogo Rock Band, é tudo o que eu esperava e mais. Da abertura do game aos interlúdios narrativos no Modo de História, os criadores de Rock Band, a Harmonix, fizeram um jogo que os fãs dos Fab Four vão apreciar e que vai apresentar o grupo a toda uma nova geração.

De cara, a abertura do jogo faz os dois primeiros Rock Band pareceram coisa de amador. Eu e os meus amigos - que rapidamente cruzaram Los Angeles quando souberam que o game havia chegado em casa - ficamos sentamos calados, cativados pela animação e música dos créditos iniciais. Com as músicas dos Beatles nas mãos, a equipe criativa não poupou esforços para tornar cada número musical único em termos de design. A Harmonix honrou a banda e suas centenas de milhões de fãs ao redor do mundo ao compreender como traduzi-las em uma interessante e imersiva experiência interativa.

Quando você liga o game pode optar pelo Modo de História ou Quickplay (partida rápida), modo em que todas as 45 canções ficam disponíveis sem a necessidade de destravamento. Meus Beatles caseiros selecionaram o primeiro modo - e começamos a tocar as músicas da primeira fase da banda, no melhor estilo "Yeah Yeah Yeah". Três horas depois, já estávamos imersos no estúdio experimentando os álbuns do meio de carreira.

Nesse modo, cada fase dá aos jogadores um certo número de canções que devem ser completadas para que se alcance o próximo nível. Na transição, o game mostra uma animação breve, com excelente qualidade de vídeo - e percebi que não era o único a achá-las excelentes, já que ninguém queria sair da sala para ir ao banheiro ou pegar bebidas durante elas.

O que não muda em relação aos Rock Band anteriores é a jogabilidade. Essencialmente, Beatles Rock Band é o mesmo game quando o assunto é apertar botões. A única novidade é a harmonia vocal. Afinal, não seria um game dos Beatles sem a possibilidade de até três jogadores cantarem juntos determinadas passagens das músicas, o que é sensacional. As instruções na tela de quem cantar, como cantar e quando entrar são bastante claras e não houve qualquer dificuldade em aprender.

Esse novo recurso ilustra uma das razões pelas quais Rock Band é um dos melhores games de todos os tempos para se jogar em grupo: ele faz com que as pessoas partilhem juntas seu amor pela música, premiando individualmente os jogadores e coletivamente o grupo, pela sua união.

O tempo passou voando e o fim de semana acabou. Infelizmente, não dá pra reunir os amigos durante a semana pra jogar e eu precisava escrever esta crítica, então não pudemos jogar até o fim. Mesmo assim, posso dizer que The Beatles: Rock Band é um jogo fantástico. Os instrumentos de Rock Band ou Guitar Hero World Tour que você eventualmente já possui em casa devem funcionar perfeitamente bem com o título - mas se você tem um dinheiro extra, a chance de ter as réplicas dos instrumentos da banda só aumenta a diversão. Enfim, The Beatles Rock Band é essencial para os fãs da banda, fãs do gênero dos games e amantes da música em geral.

Ah, e se você está preocupado com as músicas dos Beatles que faltam (o game só tem 45 delas), a Harmonix anunciou que lançará álbum a álbum mensalmente a partir de 20 de outubro com o disco Abbey Road, seguido por Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band em novembro e Rubber Soul em dezembro.

Fonte: http://www.omelete.com.br/game/100022028/Critica__The_Beatles_Rock_Band_.aspx

Colaboração: Breno Augusto

Nove Coisas Para Saber Sobre os Beatles

1) Com os loops da música Tomorrow Never Knows, do álbum Revolver, de 1966, eles anteciparam em 15 anos o que viria a ser conhecido como sample;

2) Em uma época em que as rádios padronizaram o single de três minutos, os Beatles sacaram Hey Jude, em 1968, que tinha 7 minutos e 12 segundos. Com o sucesso da música, as rádios entenderam que desde que a canção fosse boa, as pessoas iriam ouvi-la, o que quebrou o estigma anterior. Hey Jude é o single mais bem-sucedido da história dos Beatles, e só perde em tamanho para American Pie, de Don McLean, que supera oito minutos;

3) Em 2001 o aeroporto da cidade natal da banda passou a se chamar Liverpool John Lennon Airport;

4) O quarteto gravou a primeira música escondida da história (hidden track, que não está nos créditos e toca depois de um período de silêncio do disco, dando a impressão de que este já acabou). Foi no álbum Abbey Road, de 1969;

5) Depois do final da banda, em 1970, os integrantes (menos Ringo Starr) trocaram farpas via canções nos álbuns-solo. Paul McCartney gravou Too Many People, em 1971, sobre a presença constante de Yoko em tudo relativo aos Beatles nos momentos finais da banda. John Lennon devolveu com How Do You Sleep?, e a tradução do título (“Como você consegue dormir?”) diz tudo. George Harrison colocou lenha na fogueira com Sue You, Sue Me Blues (“Blues do 'me processa, te processo'”) em 1973;

6) McCartney foi assistir a um show de Jimi Hendrix três dias depois do lançamento de Sgt. Peppers’ Lonely Hearts Club Band, em Londres. O guitarrista deixou o baixista de queixo caído ao abrir a apresentação com a sua versão da música que batiza o disco dos Beatles;

7) O Fab Four foi o primeiro conjunto a abrir uma gravadora, a Apple Records. Depois, os Rolling Stones copiaram (Rolling Stones). Led Zeppelin (Swan Song), Elton John (Rocket), Emerson, Lake & Palmer (Manticore) e até Madonna (Maverick) seguiram a trilha;

8) O Concert for Bangladesh, organizado por Harrison em 1971, com a presença de estrelas convidadas como Bob Dylan e Eric Clapton, foi o primeiro evento desse tipo beneficente da história, e abriu caminho para outros como Anistia, Live Aid etc.;

9) Os vídeos de Paperback Writer e Rain, gravados em 1966, podem ser considerados os primeiros videoclipes da história.


Fonte: http://virgula.uol.com.br/ver/noticia/musica/2009/09/09/219858-nove-coisas-sobre-os-beatles-que-voce-deveria-saber-(mas-tem-vergonha-de-perguntar#

Colaboração: Breno Augusto

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

Chegou a hora de eu ser um dos Beatles


Americano adquiriu box de CDs e 'Rock band e' diz que terá dia 'ocupado'.
Jogo musical e reedição trouxeram nova onda de beatlemania pelo mundo.

Paoula Abou-Jaoude Do G1, em Los Angeles

Com uma megapromoção que inclui o sorteio de uma viagem para os estúdios Abbey Road em Londres, a rede de lojas de varejo Best Buy deixou alguns fãs dos Beatles de mãos abanando na manhã desta quarta-feira (9) em Los Angeles.

O lançamento da caixa com todos os álbuns da banda remasterizados e do game "The Beatles: Rock band" na América do Norte e na Europa criou filas em todo o mundo - de Londres a Los Angeles e Nova York, incluindo Liverpool, cidade natal dos Fab Four.

A loja em West L.A. abriu às 8h da manhã para vender a caixa e o game para uma fila de mais de cinquenta beatlemaníacos. O problema é que só havia 12 caixas coom os álbuns remasterizados disponíveis, todas da versão estéreo.

Timothy Andrew Edwards, compositor de trilhas sonoras é um dos que ficou sem a caixa com o catálogo dos Fab Four. “Eu acabei de deixar meus filhos na escola e aproveitei para tentar conseguir os discos, mas fiquei frustrado”, conta. “Se não fosse por esses caras eu não seria compositor. Minha canção favorita deles é ‘Strawberry Fields forever’, me tocou para sempre”.

Ele também aproveita para tentar definir o que faz os Beatles tão famosos até hoje. “Parte (do sucesso) vem das boas canções, outra parte vem das performances , e uma terceira parte vem das personalidades deles”.

Como prêmio de consolação, acabou comprando um kit completo (incluindo os instrumentos de plásticos) de “The Beatles: Rock band”. “Eu já tenho os instrumentos normais do jogo, mas não podia ficar sem esse aqui, os gráficos estão muito bons. E eu realmente precisava ter uma bateria na minha casa com o logo dos Beatles no bumbo”.

Viagem

Já o massagista Paris Van Wagner, mesmo sem conseguir a sua caixa, se divertia com a promoção da loja, que incluía homens vestidos de policiais, garotas vestidas de groupies, um DJ tocando Beatles e um quiosque onde os fãs podiam tirar fotos vestidos de Beatles com um fundo psicodélico.
Ampliar Foto Foto: Paoula Abou-Jaoude / G1 Foto: Paoula Abou-Jaoude / G1
Wagner veio de Orange County na noite anterior e ficou hospedado em um hotel só para tentar participar do sorteio. “Eu tenho que ir para os estúdios Abbey Road”. A promoção vai levar o ganhador e um acompanhante para Londres, onde vão visitar o famoso complexo de estúdios.

Os sorteados também farão a “Magical Mistery Tour”, passando por pontos históricos dos Beatles na cidade como a Apple Store, as locações dos filmes “Os reis do iê-iê-iê” e “Help” e até pelo cartório onde Paul McCartney e Ringo Starr se casaram.

Michael Kostka teve mais sorte, e foi um dos poucos que conseguiram abocanhar uma das caixas. Ele estava em dúvida no começo se compraria a caixa completa ou os discos individuais, mas não resistiu à tentação.

Ele também levou uma edição de “The Beatles: Rock band” e já fazia planos para o resto do dia. “Primeiro eu vou chegar em casa e ouvir todos os discos. Depois, quando meus amigos chegarem, vai ser a hora de eu ser um dos Beatles”, diz, se referindo ao game.

Alguns fãs não esperaram chegar em casa para começar a brincar de Beatles – a loja estava disponibilizando um kit para testes e os frequentadores podiam cantar suas músicas favoritas na hora. “Eu mal conseguia esperar por esse momento”, diz a enfermeira Anette Gerosa.

“Eu nem estou acreditando que estou cantando as musicas com as quais cresci, que eu amo há tanto tempo. É uma experiência incrível”, admite. Não chega a ser um passeio por Londres, mas se não ganhar o sorteio, pelo menos o tour virtual está garantido.

Fonte: Globo.com

Colaboração: Breno Augusto

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Feliz Dia dos Beatles!!!



É hoje, pessoal! O dia do lançamento mundial do catálogo remasterizado dos Beatles, e também do jogo Beatles Rock Band.

Por conta desses acontecimentos a data de hoje passa a ser chamada de "Dia dos Beatles".

Então, comemorem ouvindo muito Beatles!!!

sexta-feira, 4 de setembro de 2009

The Beatles Rock Band: está chegando o dia!



A NC Games anunciou que fechou acordo para trazer aos fãs brasileiros dos Beatles o game “The Beatles: Rock Band” em suas quatro versões, sendo que uma delas terá lançamento simultâneo no Brasil, marcado para o dia 9 de setembro.
“The Beatles: Rock Band” permitirá aos fãs pegarem a guitarra, baixo, microfone ou bateria e experimentarem tocar o catálogo musical da banda.

O game foi criativamente concebido com dicas de Sir Paul McCartney e Ringo Starr, em conjunto com Yoko Ono Lennon e Olivia Harrison e conta com 45 música, entre elas: “A Hard Day’s Night”, “Lucy in the Sky with Diamonds”, “Ticket to Ride”, “Something”, “Can’t Buy Me Love”, “Paperback Writer”, “With A Little Help From My Friends” e “Yellow Submarine”.The Beatles: Rock Band estará disponível nas versões:

* “The Beatles: Rock Band” - só o game, com lançamento simultâneo;
* “The Beatles: Rock Band Limited Edition” - edição limitada que inclui o jogo, um baixo Höfner de Paul McCartney, uma bateria Ludwig de Ringo Starr com acabamento perolizado e o famoso logotipo dos Beatles em couro, microfone com suporte e conteúdos adicionais exclusivos;
* “The Beatles: Rock Band Wireless Gretsch Guitar” - versão com a guitarra-controle Gretsch Duo-Jet, réplica da guitarra de George Harrison, e é compatível com todos os títulos do game Rock Band (esta versão não inclui o jogo)
* “The Beatles: Rock Band Wireless Rickenbacker Guitar” - versão com a guitarra-controle Rickenbacker 325, réplica da guitarra de John Lennon, e é compatível com todos os títulos do game Rock Band (esta versão não inclui o jogo) O jogo estará disponível para as plataformas PlayStation 3 (R$ 269,90), Wii (R$ 269,90) e Xbox 360 (R$ 269,90), simultaneamente ao lançamento americano.
As demais versões têm previsão de chegada no Brasil no início de novembro, e o preço sugerido previsto é a partir de R$ 1.999,90 para a versão limitada, R$ 799,90 para cada uma das versões Gretsch Guitar e Rickenbacker Guitar.

Fonte: http://jogos.br.msn.com/noticias/noticias-artigo.aspx?cp-documentid=21513570

Colaboração: Breno Augusto