quinta-feira, 25 de novembro de 2010

21 de Novembro de 2010: Eu fui!



A noite de 21 de novembro de 2010 vai ficar na história, e para sempre será inesquecível não somente na memória de cada uma das sessenta e quatro mil pessoas que estiveram no Morumbi, mas também nas lembranças do nosso querido Paul McCartney.

O público presente foi capaz de cantar, pular e adornar a mega apresentação de Paul ao longo de quase três horas de show. Uma apresentação do ex-Beatle, por si só já é um evento de grandiosa proporção, mas o que ocorreu ao longo do show foi de uma cumplicidade que acabou pegando o velho Macca de surpresa.

Enquanto regia o clássico “Let It Be”, o público presente acendeu luminosos feixes de luz coloridos que, associados ao apagar das luzes do estádio, fez um efeito que deixou Paul McCartney visivelmente emocionado.

Anteriormente o público já tinha proporcionado outro momento inesquecível ao espalhar milhares de balões de aniversário brancos enquanto Paul cantava “Give Peace A Chance”, o hino pacifista de seu amigo John Lennon, o que levou o Beatle a repetir sem parar o quanto aquilo estava bonito.

Em “Live and Let Die” a surpresa foi proporcionada por ele com a linda coreografia formada por fogos de artifícios e estouros impressionantes, capaz de exibir nos telões de alta definição, um Paul parecendo surpreso com a dimensão do barulho.

Paul foi grato demais, fazendo um show que misturou clássicos de sua carreira solo, de sua banda Wings e, claro, dos Beatles. Os rostos dos presentes misturavam lágrimas, risos e as vozes se revezavam entre o canto das letras das canções e urros que exaltavam o amor à Paul McCartney.

Ao longo das canções aconteciam reações diversas, como a histeria ao som de “All My Loving”, a hipnose coletiva ao som de “Here Today”, o bate-cabeça ao som de “Helter Skelter” e o grande karaoquê coletivo em “Hey Jude”.

Não faltaram canções menos conhecidas, mas que, ainda assim, conseguiram encantar ao público. Paul cantou “Higway” e “Sing The Changes” músicas do seu projeto paralelo “The Fireman”, além de canções do Wings mais conhecidas apenas pelos fãs mais ferrenhos, caso das músicas “Letting Go” e “1985”.

Paul, impressionado com o público presente, várias vezes brincou com a platéia fazendo aquele tradicional “eu canto e vocês repetem”, muito comum em shows com grandes públicos. Simpaticíssimo, Paul falou várias frases em português, e nos encheu de esperança ao dizer “See You Next Time”, o que levou o público à loucura.

A banda formada por Paul Wix Wickens (teclado), Brain Ray (guitarra e baixo), Rusty Anderson (guitarra) e Abe Laboriel Jr (bateria), estava em sintonia perfeita com tudo o que estava rolando. Abe, por exemplo, foi atração ao fazer uma divertida dança enquanto Paul cantava “Dance Tonight”, o que o fez ganhar o público, assim como o guitarrista que se jogou no chão, e o próprio Paul que carregou a bandeira do Brasil e acabou escorregando nos papéis picados, o que o levou ao chão, de onde rapidamente se levantou para ser aplaudido.

O show foi perfeito, histórico, inesquecível, e mostrou ao público que Sir Paul McCartney aos 68 anos ainda está em plena forma, capaz de cantar, gritar, e tornar a nossa vida melhor.

Obrigado Paul!

Set List:

"Venus and Mars/"Rockshow"
"Jet"
"All my loving"
"Letting go"
"Drive my car"
"Highway"
"Let me roll it"
"Long and winding road"
"1985"
"Let me in"
"My love"
"I´ve just seen a face"
"And I love her"
"Blackbird"
"Here today"
"Dance tonight"
"Mrs Vanderblit"
"Eleanor Rigby"
"Something"
"Sing the chances"
"Band on the run"
"Obla di obla da"
"Back in the USSR"
"I've got a feeling"
"Paperback writter"
"A day in the life"
"Let it be"
"Live and let die"
"Hey Jude"
BIS
"Day tripper"
"Lady Madonna"
"Get back"
"Yesterday"
"Helter skelter"
"Sgt. Pepper"
"The End" Outras Notas

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Ringo Starr no Brasil?


É sempre assim. Começam os boatos aqui e ali, a produtora não confirma, mas os estádios têm datas reservadas. Um mês depois, começa a correria dos fãs pelo ingresso para ver seu ídolo de perto. Foi assim com o Paul McCartney e, agora, parece que a galera tem mais surpresas chegando.

Isso porque os burburinhos dos bastidores anunciam negociações para trazer Ringo Starr ao Brasil! Não, você não leu errado. Parece que o outro ex-Beatle está chegando para se apresentar com a All Starr Band, em junho de 2011. Ainda não tem nada confirmado, mas o rumor é forte. O Portal MTV está de olho nessa história e deve trazer mais notícias em breve.

Fonte, site da MTV: http://mtv.uol.com.br/noticias/mais-beatles-no-brasil-ringo-starr-vem-ai

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Beatles finalmente no iTunes


Os Beatles finalmente estão chegando (de forma legal) à internet. A Apple anunciou nesta terça-feira que o iTunes venderá músicas do quarteto de Liverpool, após acertar um acordo com a gravadora EMI e a empresa da banda, a Apple Corp. Até hoje, para ouvir canções dos Beatles em iPods era preciso arrumar um CD e copiar as músicas para o computador - ou baixá-las da internet, sem levar em conta as questões legais envolvidas. Vale notar que a iTunes não funciona no Brasil, portanto ainda estamos impossibilitados de ter acesso legal a músicas da banda em formato digital.
A partir desta terça, o iTunes venderá os 13 discos remasterizados da banda inglesa, o álbum duplo "Past Masters" e as clássicas coleções "Vermelha" e "Azul". Faixas individuais custam US$ 1,29 e álbuns completos, US$ 12,99. Os internautas poderão comprar os discos completos ou baixar canções individuais. Por US$ 149, a Apple vai vender uma edição digital especial que inclui uma cópia do primeiro show dos Beatles nos EUA, o "Live at the Washington Coliseum, 1964".

Uma das últimas bandas a resistir às vendas digitais, os Beatles são uma mina de ouro para qualquer empresa de música. O grupo apresenta vendas sólidas quatro décadas após ter acabado - vendeu mais de 177 milhões de discos apenas nos EUA, de acordo com a Recording Industry Association of America (RIAA) e tem um prestígio cultural inabalável.

Desde a abertura da loja virtual iTunes há sete anos a Apple recriou a indústria da música e se tornou a maior vendedora no varejo nos EUA. Mas o catálogo dos Beatles sempre se manteve fora do alcance da empresa e de seu líder, Steve Jobs. Para complicar a história, a Apple Inc e a Apple Corps enfrentam uma batalha em torno dos nomes das empresas. Em 2007 a questão foi resolvida quando as duas resolveram dividir o uso do nome e logotipos.

" A música é um veículo para fazer com que eles vendam mais iPods e iPhones, onde está o dinheiro de verdade "
Ainda assim, apesar do acesso às canções de Lennon & McCartney ter um forte significado simbólico, não deve haver um grande aumento nas vendas.

- É muito simbólico pois Steve Jobs é um grande fã dos Beatles - explica Tim Bajarin, analista da Creative Strategies - Mas a música é um veículo para fazer com que eles vendam mais iPods e iPhones, onde está o dinheiro de verdade.

Apesar de todo o seu sucesso na internet, o iTunes não é a principal fonte de lucros da Apple. Executivos da empresa dizem que a loja virtual apenas cobre seus custos. O valor financeiro da iniciativa também é incerto para os Beatles. Cerca de 3/4 dos álbuns vendidos nos EUA ainda são CDS e os discos físicos continuam muito mais lucrativos que os downloads.

fonte:http://extra.globo.com/ciencia/plantao/2010/11/16/apple-anuncia-que-itunes-finalmente-vai-vender-musicas-dos-beatles-923029717.asp
Colaboração: Breno Augusto

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Stripped Down


Leia a resenha da nova versão do Double Fantasy "Stripped Down" no Galeria Musical:

http://www.galeriamusical.com.br/detalhes_r.php?cod_album=379

Espero que gostem!

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Saiba como foi o show de Paul em Porto Alegre


A espera acabou. Depois de 17 anos sem se apresentar no Brasil, o ex-beatle Paul McCartney deu fim ao longo jejum com um show de três horas de duração no Estádio Beira-Rio, em Porto Alegre, na noite deste domingo (7). Já seria histórico apenas por ter sido esta a primeira performance de Paul em terras gaúchas, mas o cantor surpreendeu até mesmo sua própria equipe ao convidar duas meninas da plateia para subir ao palco próximo ao fim do show.

"Não me culpem. Cada uma quer um autógrafo no braço para que possam cobrir com uma tatuagem. Tragam-nas aqui", disse o músico para o até então incrédulo estádio. E sob os cerca de 50 mil olhares que lotavam o lugar, assim o fez.

Mas mesmo antes do momento insólito, Sir Paul McCartney já havia brindado o público com outras surpresas. Como quando entrou no palco, às 21h10, com a dobradinha "Venus and Mars/Rock show" seguida por "Jet", esta última do recém-relançado álbum "Band on the run", de 1974. Vestido com um paletó azul marinho, calça escura, camisa branca e suspensórios, Paul foi logo tratando de exibir seu bom português para pista, cadeiras, camarotes e arquibancadas: "Oi, tudo bem? Boa noite, Porto Alegre! Boa noite, Brasil!".

Durante todo o espetáculo, fez questaõ de tomar muito cuidado com o idioma, sempre caprichando na pronúncia das palavras. Anunciou boa parte das canções na língua local e repetiu com o público, de maneira bem humorada, o bordão "Ah! Eu sou gaúcho!". Ainda repetiria as expressões típicas "Bah, tchê!" e "trilegal" para delírio dos porto-alegrenses.

O repertório contou sucessos de todas as fases da carreira de McCartney, incluindo o pouco conhecido projeto Fireman, que mantém em parceria com o produtor Youth. Mas a predominância foi mesmo das canções dos Beatles, como "All my loving", "Hey Jude", "Yesterday", "Blackbird" e "Eleanor Rigby", entre outras -- ele já havia revelado ao apresentador Zeca Camargo que nunca incluiu tantas canções da ex-banda em seus shows como atualmente.

Apesar de velhas conhecidas, fez com que algumas das músicas parecessem especiais. "Será a primeira vez que toco esta no Brasil", disse antes de "O-bla-di, o-bla-da". Com ar nostálgico, revelou em "Paperback writer": "Esta guitarra foi a mesma utilizada para gravar a canção original".

Também não faltaram homenagens aos ex-companheiros John Lennon e George Harrison. Do primeiro, Paul tocou "A day in the life" e "Give peace a chance". Também canta "Here today", de canção do álbum "Tug of war" composta em homenagem ao ex-beatle assassinado em dezembro de 1980. Já Harrison foi lembrado com "Something", embalada por imagens de arquivo no telão. O banquete para os beatlemaníacos estava completo.

Curioso é constatar como reage a plateia a cada canção do repertório clássico. São abraços, gritos, pulos, braços erguidos, sorrisos e lágrimas ao mesmo tempo. De gente de todas as idades. E isso faz refletir: que outro artista do showbizz ainda consegue provocar essa variedade de sensações?

Inteiro
Aos 68 anos, Paul McCartney mostra que está inteiro. Canta com uma energia que impressiona. Mesmo nas canções que mais exigem de sua garganta, ele pouco falha. Se entrega em todos os números como se estivesse começando a turnê agora. Além disso, consegue se revezar entre bandolim, baixo, guitarra, piano e uklelê (uma espécie de cavaquinho) demonstrando intimidade com cada um deles.

A banda também é competente. Formada por Abe Laboriel Jr. (bateria), Brian Ray (baixo e guitarras), Rusty Anderson (guitarra) e Paul Wix Wickens (teclados), os músicos dão uma sonoridade de "garagem" a algumas das canções mais roqueiras do ex-beatle. Por outro lado, acertam nos timbres e nos arranjos econômicos para canções mais rebuscadas, como "My love" e "Live and let die".

Há apenas o mínimo de efeitos pirotécnicos e cênicos, o que é outro ponto positivo. Com o repertório que tem nas mãos, Paul McCartney só precisa de amplificadores e microfones. Aliás, este último item também se torna dispensável, uma vez que o público leva quase todo o show no gogó, junto com o ídolo.

Da estrutura do palco, o destaque são os dois gigantescos telões verticais de alta resolução que reproduzem imagens de Paul McCartney e da banda do tamanho de um prédio de 5 andares. Em shows realizados em estádios, tal recurso torna-se grande aliado.

Agora é aguardar o retorno do ex-beatle ao Brasil nos dias 21 e 22 deste mês, quando de apresenta no Estádio do Morumbi, em São Paulo. Antes, faz escala em Buenos Aires, onde se toca nos dias 10 e 11.

Veja o setlist completo da apresentação de Paul McCartney em Porto Alegre:

1- "Venus And Mars/Rock show"
2- "Jet"
3- "All my loving"
4- "Letting go"
5- "Drive my car"
6- "Highway"
7- "Let me roll it / Foxy lady"
8- "The long and winding road"
9- "Nineteen hundred and eighty-five"
10- "Let 'em in"
11- "My love"
12 - "I've just seen a face"
13- "And I love her"
14- "Blackbird"
15- "Here today"
16- "Dance tonight"
17- "Mrs. Vandebilt"
18- "Eleanor Rigby"
19- "Something"
20- "Sing the changes"
21- "Band on the run"
22- "Ob-la-di, ob-la-da"
23- "Back in the U.S.S.R."
24- "I've got a feeling"
25- "Paperback writer"
26- "A day in the life / Give peace a chance"
27- "Let it be"
28- "Live and let die"
29- "Hey Jude"

Bis 1:
30- "Day tripper"
31- "Lady Madonna"
32- "Get back"

Bis 2:
33- "Yesterday"
34- "Helter skelter"
35- "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)"
36- "The end"

Colaboração: Breno Augusto

Fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/11/paul-mccartney-autografa-braco-de-fas-durante-show-em-porto-alegre.html

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

sábado, 9 de outubro de 2010

John Lennon 70 Anos - Para Sempre em Nossos Corações


John Lennon completaria, dia 09/10, 70 anos se ele ainda estivesse vivo. Lennon foi um idealista dotado de carisma, talento e personalidade. Foi um artista diferenciado, que usou o seu prestígio em prol da paz, lutando com todas as suas forças em favor do que acreditava. Em certo momento foi o revolucionário, depois foi o agitador e, no fim, o pai de família que largou o que mais gostava de fazer para se dedicar à família. Ironicamente foi assassinado em 08/12/1980 por um fã louco e egoísta. Para nós restou o seu legado e o respeito pela imagem de um dos maiores ícones do século XX.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Paul Confirma Shows no Brasil em Seu Site e Twitter

Com a confirmação de dois shows no Brasil, o ex-beatle Paul McCartney divulgou um comunicado em seu site oficial e através do Twitter, comentando sobre a expectativa para as apresentações em Porto Alegre, no dia 7 de novembro, e em São Paulo, em 21 de novembro. "É ótimo levar essa turnê ao Brasil. Eu amo o Brasil, eles amam sua música. Eu amo eles, e amo sua música", disse Paul.

O comunicado disse que os shows brasileiros vão seguir o padrão da turnê "Up and Coming", com um setlist cobrindo toda sua carreira, dos Beatles aos Wings e sua carreira solo, até o disco mais recente, The Fireman, de 2008. Paul promete cerca de três horas "das músicas mais amadas do mundo". Ele está em turnê desde março.

Fonte:

Parece que Agora É Oficial: Paul no Brasil!


A produtora Planmusic confirmou na manhã desta segunda-feira (4) que Paul McCartney fará dois shows no Brasil em novembro.

O ex-beatle toca no dia 7 de novembro em Porto Alegre, no estádio Beira Rio, e no dia 21 do mesmo mês em São Paulo, no estádio do Morumbi. No final de setembro, o estádio do Morumbi divulgou que duas datas estavam reservadas no local para a turnê de McCartney, porém apenas um show foi oficialmente confirmado até o momento.

Os ingressos para os shows serão comercializados pela ingresso.com. Nesta quarta-feira (6) serão divulgadas mais informações sobre a venda das entradas. A pré-venda para o show de Porto Alegre começará nesta quinta-feira (7).

A atual turnê de Paul McCartney, que vem ao Brasil em novembro, é uma retrospectiva da carreira do músico, desde a época dos Beatles, passando por sua carreira solo e seus projetos Wings e The Fireman.

O repertório da turnê, que começou no dia 28 de março no Arizona, foi apresentado com pouca variação nas cidades por onde já passou, incluindo Estados Unidos, Canadá e Reino Unido. Em quase todos as apresentações, McCartney abre seu show com uma dobradinha de "Venus And Mars" e "Rock Show", ambas do disco "Venus and Mars", que o cantor lançou em 1975 com o Wings. "Jet", também do Wings", entra na sequência.

A primeira música dos Beatles no repertório é "All My Loving", de 1963, próxima a "Got to Get You into My Life" ou "Drive My Car" --essas duas últimas têm variado no setlist. Entre os clássicos dos Beatles há ainda "And I Love Her", "Eleanor Rigby", "Something", "Let It Be", "Hey Jude", "Blackbird", "Yesterday", "Back in the U.S.S.R." e "Day Tripper".

De sua carreira solo aparece "(I Want to) Come Home" (lançada no ano passado no disco "Everybody's Fine") e "Dance Tonight". O Fireman aparece em "Sing the Changes" e "Highway". E ainda há espaço para covers, como o de "Foxy Lady", de Jimi Hendrix. No palco, o ex-Beatle é acompanhado pelos guitarristas Rusty Anderson e Brian Ray, pelo tecladista Paul Wickens e pelo baterista Abe Laboriel Jr

Fonte: http://musica.uol.com.br/ultnot/2010/10/04/produtora-confirma-dois-shows-de-paul-mccartney-no-brasil-em-novembro.jhtm

HP vai organizar biblioteca digital de Paul McCartney

Londres, 28 set (EFE).- A empresa HP, junto com a companhia do ex-Beatle Paul McCartney, a MPL, vai digitalizar a biblioteca do músico britânico, o que inclui coleção de imagens, ilustrações, pinturas, filmes e vídeos, assim como algumas das canções mais populares da história.

A nota divulgada pelas duas empresas diz que a coleção de McCartney estará disponível através de uma nuvem privada, ou seja, com acesso restrito, mas acrescenta que algumas partes da biblioteca estarão à disposição dos fãs do artista.

"Sempre estive interessado nas ideias criativas e em novas formas de chegar às pessoas, portanto esta é uma iniciativa muito emocionante para mim", afirmou McCartney.

Este acordo é o primeiro do tipo firmado pela HP com um artista.

Além de mudar o modo com que admiradores e artistas interagem, a digitalização da coleção de Paul McCartney ajudará a preservar a história do ex-Beatle, diz a nota. EFE

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/09/hp-vai-organizar-biblioteca-digital-de-paul-mccartney.html

Colaboração: Breno Augusto

"LENNONNYC" conta a história da vida do ex-Beatle em Nova York


NOVA YORK (Reuters) - Tanta coisa já foi produzida sobre os Beatles que o diretor Michael Epstein sabia que teria que dizer algo diferente em seu documentário sobre John Lennon, que estreou no fim de semana no Festival de Cinema de Nova York.

O filme "LENNONNYC" relata a história dos dez anos vividos pelo ex-Beatle nos Estados Unidos, mostrando-a como a história de um imigrante vindo para os EUA, e destaca a importância da cidade para Lennon e sua mulher, Yoko Ono.

Usando fitas de áudio inéditas e gravações não utilizadas de sessões de gravação em estúdios, o filme relata a vida de Lennon desde sua mudança para Greenwich Village, em Nova York, em 1971, até seu assassinato em 1980 diante do prédio em que vivia no Upper West Side.

Para Lennon, Nova York proporcionou um meio de fugir da Grã-Bretanha, onde ele achava que a mídia era intransigente com ele e Yoko Ono, diz o filme. Nova York lhe deu liberdade para viver uma vida mais normal, podendo jantar fora ou caminhar no Central Park, que ele adorava, sem ser incomodado por fãs ou imprensa.

Para o diretor Epstein, a história de Lennon serve para lembrar o que significa mudar-se para a América, especialmente em meio ao debate público atual sobre a imigração ilegal.

"Não compartilhamos um passado comum", disse Epstein. "O que compartilhamos, na melhor das hipóteses, é uma visão comum de futuro."

O filme fala do ativismo pacifista de Lennon, das tentativas do governo norte-americano de deportá-lo, do lançamento de seus álbuns "Mind Games" e "Double Fantasy" e do célebre "fim de semana perdido" em que ele saiu de casa e mergulhou em bebedeiras destrutivas.

Epstein disse que Lennon encontrou paz quando se afastou do cenário musical para criar seu filho.

"É nesse espaço doméstico tranquilo que ele constrói sua família e encontra sua redenção", disse o diretor.

Sean Lennon tinha 5 anos de idade quando seu pai foi assassinado por Mark David Chapman, cujo nome não é mencionado no filme.

"Acho que a motivação de Chapman não colore a vida de John, nem confere sentido a ela", disse Epstein. "Ela não me aproxima mais da arte de Lennon."

"LENNONYC" foi produzido em parte pela série American Masters, da televisão pública, e terá uma exibição gratuita no Central Park em 9 de outubro, que seria o dia do 70o aniversário de Lennon.

O documentário inclui entrevistas com Yoko Ono, membros da banda Elephant's Memory, que tocava com Lennon e Ono, o músico Elton John, o apresentador de talk show Dick Cavett e o fotógrafo Bob Gruen, que fez algumas das fotos mais emblemáticas de Lennon.

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/09/lennonnyc-conta-a-historia-da-vida-do-ex-beatle-em-nova-york.html

Colaboração: Breni Augusto

domingo, 12 de setembro de 2010

Filho de Paul McCartney lança disco


RIO - O filho de Paul McCartney, James McCartney, vai lançar um disco chamado "Available light" no próximo dia 21. Ele terá apenas cinco faixas (é um EP), todas de sua autoria, exceto uma cover para "Old Man", de Neil Young.

Seguindo os passos do pai, ele gravou as cinco faixas ao longo de dois anos no Abbey Road, em Londres, e também nos Estados Unidos. James, 33 anos, é o único filho homem de Paul com Linda McCartney, e irmão da estilista Stella McCartney.

fonte:http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/09/10/filho-de-paul-mccartney-lanca-disco-917601019.asp

Colaboração: Breno Augusto

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Paul McCartney receberá homenagem de Obama em dezembro


O ex-beatle Paul McCartney receberá das mãos do presidente americano Barack Obama o 33º Prêmio Anual do Kennedy Center, uma homenagem a artistas que contribuíram para a cultura americana. Bob Dylan, Brian Wilson, Steven Spielberg e Robert De Niro já receberam a honraria. As informações são do site NME.com.

A cerimônia será em 5 de dezembro no Kennedy Center Opera House, em Washington. "O presidente Kennedy foi um grande ícone para nós nos anos 60, e sua presidência foi tão inspiradora para tantas pessoas que é um grande prazer para este garoto de Liverpool receber essa homenagem", disse McCartney.

Em junho, o ex-beatle recebeu o Prêmio Gershwin de Música Popular na Casa Branca e fez um show para Obama e convidados. Paul pode vir para a América do Sul no final do ano para apresentações no Brasil, Argentina, Chile e Peru, segundo o jornal argentino Clarín

fonte:http://musica.terra.com.br/noticias/0,,OI4668660-EI1267,00-Paul+McCartney+recebera+homenagem+de+Obama+em+dezembro.html

Colaboração: Breno Augusto

sexta-feira, 3 de setembro de 2010

Antologia de Lennon Com Canções Inéditas


Treze gravações caseiras inéditas de John Lennon, algumas versões ao vivo e de ensaios escritos, serão incluídos na antologia "Gimme some truth", que chegará às lojas em 4 de outubro para comemorar o 70º aniversário do nascimento do beatle.

A EMI informou nesta quinta-feira (2) em seu site os detalhes da reedição das gravações que John Lennon fez sozinho após o fim dos Beatles em 1970.

O projeto inclui a publicação da caixa "The John Lennon signature box", com oito álbuns da carreira solo de Lennon que foram remasterizados a partir de fitas originais.

Com a supervisão pessoal da viúva do artista, Yoko Ono, a coletânea faz parte da celebração do nascimento de John Lennon que, em 9 de outubro, completaria 70 anos.

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/09/antologia-de-john-lennon-incluira-13-gravacoes-ineditas.html

Colaboração: Breno Augusto

Double Fantasy "Naked"


"Double Fantasy" (1980) foi o último disco lançado em vida por John Lennon, em parceria com Yoko Ono. No álbum, vão se alternando uma faixa de cada um dos artistas. Uma nova versão desse título será lançada no dia 5 de outubro, junto com o restante da obra de Lennon.

Com o título de "Double Fantasy Stripped Down", ao que tudo indica, as músicas terão um tratamento semelhante ao que aconteceu com o disco "Let It Be… Naked", dos Beatles. Ou seja, o excesso de produção será removido. Segundo Yoko, a idéia é deixar o som o mais simples possível, colocando em destaque a voz de Lennon.

O disco foi gravado após John ter se afastado do meio musical por 5 anos, tendo se dedicado exclusivamente a uma vida familiar e doméstica normal. Ele foi assassinado logo após "Double Fantasy" ser lançado.

Realmente, suas composições no álbum são incríveis. Remover o horroroso verniz oitentista, com sua sonoridade datada, certamente fará essas músicas reluzirem novamente, talvez com ainda mais brilho.

Entre as faixas, se pode destacar "(Justing Like) Starting Over", "Beautiful Boy (Darling Boy)", "Woman" e a incrível "I’m Losing You".

"Double Fantasy Stripped Down" será um CD duplo, trazendo o álbum original como segundo disco, com uma nova mixagem. No exterior, o título já se encontra em pré-venda.

fonte:http://whiplash.net/materias/news_859/114334-johnlennon.html

Colaboração: Breno Augusto

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Beatle Week reúne bandas e fãs de 40 países em Liverpool

Músicos e beatlemaníacos de mais de 40 países se reúnem a partir desta quinta-feira (26), em Liverpool, para a 25ª edição do International Beatle Week, principal festival do mundo em homenagem à mais importante banda da história do rock n' roll.

Até a próxima segunda-feira (30), Liverpool será palco de palestras, encontros de fãs e shows de grupos de tributo aos Beatles de todo o planeta, em um festival que terá apresentações desde o lendário Cavern Club até a famosa catedral da cidade.

"Realizamos este festival há 25 anos, e estamos orgulhosos de tê-lo transformado no maior de todos, reunindo fãs dos Beatles de 40 países onde tudo começou", disse recentemente o empresário Bill Heckle, diretor da Cavern City Tours, que organiza o Beatle Week.

Representantes brasileiros
O Brasil estará representado nos palcos de Liverpool pela banda capixaba Clube Big Beatles, que este ano se apresenta pela 16ª vez consecutiva no festival.

A passagem da banda brasileira pelo berço dos Fab Four contará com seis apresentações, sendo duas no Cavern Club, onde os Beatles surgiram para o mundo. A primeira delas, logo no dia de abertura do festival, é encarada como uma das mais importantes para o Big Beatles.

"A banda subirá ao palco às 23h (19h de Brasília), praticamente no fechamento do evento de abertura. E no palco que consagrou os Beatles", disse à Agência EFE o músico Edu Henning, fundador e percussionista do Clube Big Beatles.

O grupo capixaba, que no ano passado aproveitou o festival para lançar o DVD "Alive at The Cavern Club", gravado no próprio local em 2008, promete agora levar mais brasilidade à música dos Beatles durante sua passagem por Liverpool.

"Nosso último show nesta edição será ao ar livre, e mais de 20 mil pessoas são esperadas. A organização nos pediu para tocar o 'White album' completo, e preparamos uma surpresa para este dia. Entraremos em cena com integrantes do Grupo de Capoeira Cordão de Ouro", contou Edu Henning, que não esconde a empolgação por voltar ao berço do maior fenômeno da música moderna.

"Se estar em Liverpool como turista em um momento como este já é algo espetacular, imagine poder subir ao palco e tocar as músicas dos Beatles. Mesmo depois desses anos todos, continua sendo uma emoção indescritível poder pisar em um dos palcos do Beatle Week", afirmou o fundador do Clube Big Beatles, único grupo fora da Europa a fazer parte do Hall da Fama de Liverpool.

Billy J. Kramer
Para comemorar os 25 anos do festival, foram confirmadas duas apresentações do músico Billy J. Kramer, natural de Liverpool e que, por ter sido empresariado por Brian Epstein, que também cuidava da carreira dos Beatles, pôde gravar várias músicas assinadas pela dupla Lennon e McCartney nos anos 60.

O músico, que atualmente vive nos Estados Unidos, fará duas apresentações no Cavern Club, onde ele foi descoberto em 1962 por Brian Epstein.

O International Beatle Week será encerrado com uma série de shows por Liverpool, onde se apresentaram bandas de países como Rússia, Argentina, Holanda, Japão, Espanha, Finlândia, Escócia e Estados Unidos.

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/08/beatle-week-reune-bandas-e-fas-de-40-paises-em-liverpool.html

Colaboração: Breno Augusto

Fãs dos Beatles querem evitar demolição da casa de Ringo


Fãs dos Beatles estão lançando nesta quarta-feira uma campanha para evitar que a casa onde nasceu o baterista Ringo Starr seja demolida.

A campanha "Save Madryn Street" ("Salve a Rua Madryn", em referência ao endereço da casa) será lançada no hotel Hard Day's Night, em Liverpool. Até mesmo um sósia do baterista estará presente no lançamento da campanha.

Ringo, cujo nome verdadeiro é Richard Starkey, nasceu no dia 7 de julho de 1940 na casa de número nove da rua Madryn, onde viveu os primeiros meses da sua vida.

O terraço em Madryn Street, Toxteth, é uma de centenas de casas que serão demolidas para a revitalização da área.

Nos últimos cinco anos, a prefeitura de Liverpool vinha manifestando interesse de demolir as casas da região, para construir residências mais modernas.

Recentemente, cartazes anunciando a demolição das casas voltaram a surgir nas ruas do bairro.

A campanha está sendo lançada por fãs que dedicam suas vidas e carreiras aos Beatles: o guia de tours sobre os músicos em Liverpool, Phil Coppell; o dono de uma loja chamada Hard Days Night Shop, Steve Barnes; os historiadores e escritores Dave Bedford e Frank Carlyle; e o jornalista Chris Johnson.

Eles afirmam que a casa de Ringo atrai milhares de turistas por ano, e que a demolição prejudicaria a indústria local.

"Nós vamos lutar até o fim em Liverpool, e em todo o mundo, para impedir esta decisão louca de demolir Madryn Street", disse o guia de turismo Phil Coppell.

"As casas de Paul McCartney e de John Lennon estão preservadas, e Ringo não é menos importante. Nós queremos ver a casa onde nasceu Ringo conservada e transformada em um ponto turístico adequado."

fonte:http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/08/25/fas-dos-beatles-querem-evitar-demolicao-da-casa-de-ringo-917472060.asp

Colaboração: Breno Augusto

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Beatles em fotos inéditas


Londres - Pouco antes de estourar a beatlemania no mundo, um jovem fotógrafo, Paul Berriff, retratou os Beatles em momentos prévios aos shows, e uma seleção de 38 fotos pode ser apreciada a partir desta terça-feira (24) no museu de Liverpool dedicado à banda.

Durante quase meio século, as imagens permaneceram esquecidas no sótão do fotógrafo que, com apenas 16 anos e como aprendiz no "Yorkshire Evening Post", teve acesso aos ensaios, camarins e momentos de nervosismo antes dos shows na turnê que, em 1963 e 1964, os levou aos palcos junto à cantora Helen Shapiro.

Há 50 anos, Beatles iniciavam em Hamburgo fase que antecedeu o fenômeno
Traje escuro e camisa branca, penteado com franja e músicas como "Love Me Do" já tinham se transformado em cartão de visita do quarteto, mas, nessa época, ainda era possível tirar fotos que mostram John Lennon e Paul McCartney compartilhando microfone nos ensaios, a banda lanchando nos intervalos e Ringo Starr posando para a câmera.

Pouco depois, a febre dos Beatles fez com que as medidas de segurança em torno do grupo se tornassem tão rígidas que apenas um pequeno grupo de fotógrafos tinha acesso ao quarteto de Liverpool.

Há alguns meses, e para sua "enorme surpresa", como ele mesmo reconhece, Berriff resgatou de seu sótão a caixa onde guardava 800 negativos de imagens de diferentes bandas da época e, após comprovar a qualidade das imagens, decidiu que "tinha de fazer algo com elas".

Selecionou as melhores, um total de 38 em preto e branco com Paul McCartney, John Lennon, George Harrison e Ringo Starr como protagonistas, e, sob o título "The Beatles Hidden Gallery", as mostrou ao público pela primeira vez em abril passado, numa exposição de apenas quatro dias em Londres.

Fonte: http://musica.uol.com.br/ultnot/efe/2010/08/24/fotos-dos-beatles-antes-da-beatlemania-chegam-a-liverpool.jhtm

segunda-feira, 23 de agosto de 2010

Resenha do novo da All Starr Band é publicada


O novo CD/DVD da décima formação da All Starr Band ganhou uma bela resenha no site Galeria Musical. Confira:

http://www.galeriamusical.com.br/detalhes_r.php?cod_album=337

quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Shows em Hamburgo celebram começo dos Beatles há 50 anos


Bambi Kino, formada por músicos americanos, vai homenagear os Fab Four.
Em 17 de agosto de 1960, banda subia num palco pela primeira vez.

Quatro apresentações em homenagem aos Beatles serão realizadas de 17 a 20 de agosto em Hamburgo, norte da Alemanha, no clube onde lançaram sua carreira, por um grupo de artistas conhecidos que resgatará suas primeiras músicas, anunciou a organizadora do evento, Hamburg Marketing.

No dia 17 de agosto de 1960, os Beatles, que na época eram cinco, subiram pela primeira vez em um palco, o "Indra Club", uma acanhada casa noturna de Hamburgo que ainda existe. Os Beatles fizeram depois centenas de apresentações nesta cidade entre 1960 e 1962.

Para celebrar este aniversário, quatro músicos americanos de diferentes grupos, Ira Elliot (Nada Surf, Maplewood), Erik Paparazzi (Cat Power), Mark Rozzo (Maplewood) e Doug Gillard (Guided By Voices), criaram em 2009 o Bambi Kino, que recebe o nome de um cinema de Hamburgo especializado em filmes westerns e pornográficos que abrigou os Beatles em seu começo — em um quarto sem janela, sem banheiro e sem aquecedor.

Um museu foi aberto em 2009 em Hamburgo para celebrar o culto aos Beatles. O prédio de cinco andares, no coração da "Reeperbahn", bairro quente da grande cidade portuária alemã, chama-se "Beatlemania" e retrata o início da carreira dos rapazes de Liverpool. Na época, eles ainda eram cinco jovens músicos ingleses de 17 a 20 anos (John Lennon, Paul McCartney, George Harrison, Stuart Sutcliffe e Pete Best), e sem Ringo Starr.

No ano passado, Paul McCartney iniciou a sua turnê europeia nesta cidade.

Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/08/shows-em-hamburgo-celebram-comeco-dos-beatles-ha-50-anos.html

Colaboração: Breno Augusto

Álbuns Vermelho e Azul Serão Relançados


Compilações dos Beatles de 1973 – conhecidas como Red e Blue –, voltam às lojas remasterizadas em outubro

O lançamento das versões remasterizadas dos álbuns e das caixas estéreo e mono dos Beatles, foi um dos maiores destaques no mundo do entretenimento em 2009, quebrando recordes nas paradas de mais vendidos em todo o mundo.

Para outubro de 2010, a Apple Corps Ltd. e a EMI Music tem o prazer de anunciar que as compilações originais The Beatles de 1973 - 1962-1966 (Red) e 1967-1970 (Blue) - foram remasterizados digitalmente para lançamento no mundo todo. A previsão é de que cheguem às lojas dias 18 e 19 de outubro. Ambos os pacotes incluem folhetos com encarte original expandido, 2 CDs, texto recém-escrito por Bill Flanagan, ensaios e fotos raras.

Primeiras compilações dos Beatles lançadas após a dissolução da banda, em 1970, as populares Red e Blue reúnem seleções de singles e faixas de álbuns escritas pelos integrantes da banda.

Red e Blue foram remasterizados pela mesma equipe de engenheiros da Abbey Road, da EMI Music Studios, responsável pela remasterização de álbuns de estúdio dos Beatles. Mais uma vez, os engenheiros mantiveram a autenticidade e a integridade das gravações analógicas originais.

Fonte:http://www.facebook.com/note.php?note_id=145901712104174

Colaboração: Breno Augusto

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Legado de Lennon escapa do esquecimento em "cápsulas do tempo"


Los Angeles (EUA), 7 ago (EFE).- O legado musical da carreira solo de John Lennon ficará selado simbolicamente pelas próximas três décadas em "cápsulas do tempo", uma homenagem pelo aniversário de 70 anos do ex-beatle.

O Museu do Rock de Cleveland, em Ohio, se associou à empresa de produtos fonográficos para colecionadores Box of Vision para iniciar o projeto "The John Lennon Time Capsule".

Em 8 de outubro, um dia antes do aniversário de 70 anos de Lennon, os organizadores da iniciativa realizarão uma cerimônia na qual colocarão em cápsulas as canções que o ex-beatle lançou após o término da banda, além de desenhos que apareciam em seus discos e um ensaio sobre sua carreira.

Os responsáveis pelo projeto pediram aos fãs de Lennon através da internet que enviassem suas mensagens sobre ele, para que também sejam colocadas nas cápsulas.

O "John Lennon Time Capsule" contou com o apoio da viúva do ex-beatle, Yoko Ono, que afirmou que "a vida e os sonhos de John ajudarão a inspirar as crianças de hoje e de amanhã a conseguir um melhor mundo para todos".

A ideia de homenagear o marido com uma "cápsula do tempo" não é novidade para Yoko, que em 9 de outubro de 2007 assistiu à iluminação da Imagine Peace Tower em Reykjavík, Islândia, em homenagem a Lennon, e enterrou na ilha vários recipientes com mensagens pedindo paz, como pregava o ex-beatle.

As três novas "cápsulas do tempo" serão conservadas no Museu do Rock de Cleveland, e em outros dois pontos ainda não revelados, e permanecerão assim até 9 de outubro de 2040, data do centenário do nascimento de John Lennon.

A herança artística de Lennon em sua etapa posterior aos Beatles, que começou em 1970, foi muito irregular e inclui temas de alto conteúdo político e obras emblemáticas como "Imagine".

O aniversário de 70 anos do ex-beatle será lembrado também com o lançamento, no dia 4 de outubro, do box Gimme Some Truth, que vai recuperar alguns dos principais hits da carreira solo de Lennon.

O box reunirá uma coleção de reedições para colecionadores que incluirá discos remasterizados de Lennon, raridades, e coletâneas separadas pelos temas de suas músicas.

Em 2010, além da comemoração de seu 70º aniversário de nascimento, será lembrado ainda as três décadas da morte do ex-beatle.

Lennon foi morto no dia 8 de dezembro de 1980, na entrada do edifício Dakota, em que morava, em Nova York, baleado oito vezes à queima-roupa por Mark David Champan.

O legado do ex-beatle, no entanto, segue firme a caminho de ser eternizado pela humanidade.

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/08/legado-de-lennon-escapa-do-esquecimento-em-capsulas-do-tempo.html

Colaboração: Breno Augusto

sexta-feira, 23 de julho de 2010

John Lennon pode virar moeda

John Lennon, integrante do grupo Beatles morto em 1980, pode ser imortalizado nas moedas britânicas. A Casa da Moeda britânica, chamada Royal Mint, está fazendo uma pesquisa popular para escolher a efígie que irá estampar uma série de moedas. Shakespeare, Churchill, Charles Darwin, Florence Nightindale e Isaac Newton já foram homenageados.

Lennon compete com nomes como a escritora Jane Austen, Douglas Bader, piloto da Real Força Aérea britânica na segunda guerra, o escritor Walter Raleigh, Emmeline Pankhurst, que lutou pelo direito do voto feminino no país, e John Logie Baird, um dos pioneiros da televisão.

fonte:http://ego.globo.com/Gente/Noticias/0,,MUL1608333-9798,00-JOHN+LENNON+PODE+VIRAR+MOEDA+NO+REINO+UNIDO.html

Colaboração: Breno Augusto

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Paul faz aparição surpresa na festa de Ringo


Como parte das comemorações de seus 70 anos, o músico Ringo Starr realizou um show ao lado de uma banda formada por grandes nomes do rock no Radio City Hall, em Nova York, nesta quarta-feira (7). A apresentação de duas horas priorizou o repertório da carreira solo do beatle, com exceções como “Boys” e “Yellow submarine”.

No final do show, Yoko Ono subiu ao palco com outros convidados para cantarem “With a little help from my friends”. Em seguida, o público pode acompanhar uma pequena reunião dos Beatles, quando um roadie apareceu com um baixo Höfner, marca registrada de Paul McCartney.

A participação não era esperada e os dois tocaram “Birthday”, com Paul no baixo e vocais, e Ringo na bateria. Segundo a revista “Rolling Stone”, o nível de gritaria no Radio City era comparável ao que os shows dos Beatles registravam há 45 anos.

Curiosamente, a mesma casa de espetáculos reuniu os dois músicos há um ano, em um show beneficente de Paul. Na ocasião, eles cantaram juntos “With a little help from my friends”.

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/07/paul-mccartney-toca-ao-lado-de-ringo-starr-em-show-de-70-anos-do-beatle.html

Colaboração: Breno Augusto

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Happy Birthday, Ringo Starr



O nosso querido Ringão completa hoje 70 anos, peace and love!

quinta-feira, 1 de julho de 2010

Aniversário de John Lennon será lembrado com discos solo remasterizados


Londres, 29 jun (EFE).- Os discos solo de John Lennon foram digitalmente remasterizados para comemorar a data em que o vocalista dos Beatles completaria 70 anos, informou hoje a "EMI".

Entre os discos relançados estarão "Imagine" (1971), "Rock 'n' Roll" (1975) e o álbum ganhador de um Grammy "Double Fantasy", o último que lançou antes de ser assassinado em 1980, que foi remasterizado para eliminar algumas instrumentalizações.

Engenheiros da EMI e a viúva de John, Yoko Ono, foram os encarregados de remasterizar os oito álbuns que lançou durante sua carreira solo.

Alguns singles que não foram incluídos nesses discos também serão lançados com o título "John Lennon Signature Box".

Yoko afirmou que em um ano "tão especial" espera que o relançamento dos trabalhos de John "permita que sua música chegue a um novo público".

"Espero que a remasterização destas 121 músicas faça com que aqueles que já conheciam o trabalho de John encontrem nova inspiração em seu incrível talento como compositor, músico e cantor e em seu poder como cronista da condição humana", afirmou.

Para Yoko, as músicas de John, que no dia 9 de outubro completaria 70 anos, têm hoje a mesma "relevância" que quando foram compostas. EFE

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/06/aniversario-de-john-lennon-sera-lembrado-com-discos-solo-remasterizados.html
Colaboração: Breno Augusto

quinta-feira, 24 de junho de 2010

Paul Ao Vivo no YouTube



No próximo domingo, 27 de junho, Paul McCartney tocará ao vivo no no festival Hard Rock Calling, no Hyde Park. O evento acontecerá entre os dias 25 a 27 e terá, além do ex-Beatle, apresentações de Pearl Jam, Stevie Wonder, The Hives, Ben Harper, Elvis Costello e Corinne Bailey Rae, entre outros. O show será transmitido em streaming em tempo real através do site YouTube às 20h30 horário de Londres, 16h30 no Brasil. Boatos recentes tem afirmado que Paul tocará em um festival em São Paulo ainda este ano, em breve novas notícias.

Fonte: Galeria Musical

Paul McCartney está compondo trilha para balé


Em entrevista à BBC, o ex-Beatles se disse interessado em fazer 'coisas que nunca fez'

O ex-Beatles Paul McCartney está diversificando seus projetos musicais e compondo a trilha de um espetáculo de balé.

Em entrevista à BBC, Macca comentou que sua participação no projeto tem a ver com o seu interesse por coisas diferentes. "Tenho interesse em fazer coisas que nunca fiz, como este espetáculo de balé. Adoro escrever músicas. Aceitei antes mesmo de saber o que faria. A oferta apareceu e eu amo compor", explicou.

O músico fez mistério sobre a data de estreia e o nome do espetáculo: "Estou apenas escrevendo, ainda não sei muito a respeito", disse.

fonte:http://multishow.globo.com/TVZ/Materias/Paul-McCartney-esta-compondo-trilha-para-bale.shtml

Colaboração: Breno Augusto

"Say Say Say" foi o maior sucesso de Michael Jackson, segundo a "Billboard"

Nova York, 17 jun (EFE).- A canção de maior sucesso da carreira de Michael Jackson foi "Say Say Say", gravada ao lado de outro grande nome da história da música, Paul McCartney, segundo lista divulgada nesta quinta-feira pela revista "Billboard".

A uma semana do primeiro aniversário da morte do "Rei do Pop", a revista, que elabora as listas de sucessos musicais de referência nos Estados Unidos, publicou estatísticas centradas em sua carreira.

"Say Say Say", composta em 1983 ao lado do ex-Beatle, superou clássicos como "Billie Jean" e "Thriller", e esteve seis semanas no primeiro lugar na primeira posição e 18 dentro do Top 40 da "Billboard".

A canção faz parte do disco "Pipes of Peace" de McCartney, e é a segunda que mais tempo esteve como número um - superada apenas por "Billie Jean" -, mas ficou mais semanas nas listas, o que faz com que ocupe o posto mais alto no ranking de seus 50 maiores sucessos.

"Paul e eu compartilhávamos a mesma ideia sobre como deve funcionar uma canção pop, e foi um verdadeiro presente trabalhar junto a ele", disse Michael sobre sua parceria com o britânico, segundo publica a revista, que reuniu as músicas de maior sucesso da carreira do artista, tanto em carreira solo quanto junto a seus irmãos no Jackson Five ou em parcerias com outros artistas.

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/06/say-say-say-foi-o-maior-sucesso-de-michael-jackson-segundo-a-billboard.html

Colaboração: Breno Augusto

terça-feira, 15 de junho de 2010

Paul presta homenagem à Hendrix em festival



Principal atração do lendário Isle of Wight Festival, Paul McCartney subiu ao palco principal do evento na noite desse domingo (13), no Reino Unido. Além de tocar diversos hits dos Beatles, o compositor inglês prestou uma homenagem ao guitarrista Jimi Hendrix, morto em 1970.
Durante a apresentação, o ex-Beatle incluiu alguns compassos de Purple Haze na canção Let Me Roll It e se disse "sortudo" por ter conhecido Jimi. Com um longo setlist, Paul ainda tocou muitas canções como Eleanor Rigby, Paperback Writer, Let It Be, Hey Jude, Yesterday e Helter Skelter.

Antes do ex-Beatl subir ao palco, tocaram Pink, Editor, Spandau Ballet, Friendly Fires, The Courteener e outros. Na sexta e sábado o Isle of Wight contou com shows de Jay-Z, Blondie, Strokes e Vampire Weekend.

fonte:http://musica.terra.com.br/interna/0,,OI4492602-EI1267,00-Paul+McCartney+homenageia+Jimi+Hendrix+em+festival.html

Colaboração: Breno Augusto

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Resenha de Vertical Man


O Galeria Musical publicou uma resenha do clássico "Vertical Man" de Ringo Starr!!! Leia aqui.

domingo, 6 de junho de 2010

Nowhere Boy


John Lennon também foi adolescente


O ainda inédito aqui “Nowhere boy” (disponível em DVD e BD importado) é um filme bacana sobre como foi a adolescência de John Winston Lennon, principalmente como ele descobriu e se encantou pelo rock’n’roll. O longa de estreia do diretor de clipes John Taylor Wood (baseado no livro de memórias da irmã de Lennon, Julia Baird, já lançado no Brasil) é feliz em documentar este momento. Também acerta ao tentar nos mostrar como foi se delineando a personalidade difícil e conturbada de Lennon, que jamais superou a morte precoce da mãe, a quem ele mal teve tempo de conhecer direito (e a quem dedicou a gutural “Mother”).

Ainda melhor do que o livro, o filme nos mostra como Julia (Anne-Marie Duff, extraordinária) foi extremamente importante na vida de Lennon num momento crucial: o auge de sua adolescência e a descoberta da música, do rock dos Estados Unidos. John (interpretado sem exageros por Aaron Johnson, o protagonista do sensacional “Kick-ass, quebrando tudo”) era um bad boy, que se vestia ao estilo rockabilly.

No seu curto período de convivência com a mãe — o pai, que era da Marinha Mercante, o deixou ainda bebê, e ele foi criado por uma tia, Mimi (feita por outra atriz de calibre, Kristin Scott Thomas) —, Lennon aprendeu com ela a tocar banjo (que o levou para a guitarra). Aprendeu também a ouvir compactos de rock e blues americanos (como os de Screamin’ Jay Hawkins e Chuck Berry) e, sobretudo, aprendeu a amar Elvis, que sua mãe adorava e acabou sendo a sua maior influência — e o que o levou a formar uma banda com amigos de escola, Quarrymen, também para pegar garotas.

É extremamente emocionante descobrir junto com John Lennon o poder libertador do rock‘n’roll, quando aquilo era realmente novidade, quando importava, quando era rebelde, alternativo e diferente. E o quanto isso fazia diferença na vida de um garoto de uma cidadezinha do interior inglês do pós-guerra e sem futuro (a inspiração para a letra de “Nowhere man”), onde todos, invariavelmente, acabavam em empregos medíocres ou entrando para a marinha ou para o exército.

Também é bacana “testemunhar” o momento em que John conhece Paul McCartney, um aparente almofadinha, mas que sacava tudo de rock e tocava muito bem. Desde então, já nasce entre eles a rivalidade amiga — mas que, no futuro, seria um dos motivos que levaria ao fim dos Beatles. A banda, aliás, sequer é citada no filme, que vai até o momento em que os Quarrymen iriam ser rebatizados e partir para a legendária turnê em Hamburgo, na Alemanha, já com George Harrison.

Na parte final, a narrativa embica para o drama pesado, inevitável. Porque é aí — justamente quando a relação de John e Julia, depois de um período de “namoro” (a ligação deles foi bastante edipiana) entra numa fase de negação (quando John descobre o real motivo pelo qual foi abandonado) — que acontece a trágica morte de Julia, num atropelamento estúpido. O acidente marcaria para sempre a vida do genial garoto de Liverpool. Que sempre procurou pela mãe que não teve.

*trecho de matéria publicada no Rio Fanzine do caderno Rio Show de 04/06/10

fonte:http://oglobo.globo.com/blogs/riofanzine/posts/2010/06/04/john-lennon-tambem-foi-adolescente-296987.asp

Colaboração: Breno Augusto

quinta-feira, 3 de junho de 2010

Paul recebe importante prêmio


McCartney se diz honrado por receber importante prêmio musical
WASHINGTON (Reuters Life!) - Paul McCartney disse na terça-feira que está honrado por receber um dos mais importantes prêmios musicais dos Estados Unidos, o Prêmio Gershwin da Canção Popular, dado pela Biblioteca do Congresso.

Para marcar a ocasião, um elenco de astros que incluirá Stevie Wonder, os Jonas Brothers, Herbie Hancock e Elvis Costello vai homenagear o ex-Beatle em um concerto na Casa Branca na quarta-feira, presidido pelo presidente Barack Obama.

McCartney é o primeiro não norte-americano a receber o prêmio, que só foi concedido duas vezes até agora: a Paul Simon em 2007 e a Stevie Wonder em 2009.

"É fantástico para mim estar aqui, porque, quando era criancinha, cresci ouvindo a música dos irmãos Gershwin, que eu adorava. E, é claro, eu não fazia ideia de que algum dia poderia estar neste lugar, recebendo uma honra como esta," disse McCartney em coletiva de imprensa em Washington, na terça-feira.

"Se alguém me tivesse dito isso quando eu era menino, em Liverpool, eu jamais teria acreditado. Então isto é muito especial para mim."

O prêmio criado pela Biblioteca do Congresso celebra a carreira musical de McCartney, que abrange cinco décadas, desde sua época dos Beatles até sua atual produção solo.

O nome do prêmio é homenagem à dupla norte-americana de irmãos compositores George e Ira Gershwin, e o prêmio "homenageia músicos cujas carreiras refletem um trabalho vitalício de promoção da canção como veículo de expressão artística e entendimento cultural."

McCartney, que vai completar 68 anos neste mês, também vai cantar no concerto desta quarta-feira, que será transmitido pela televisão em 28 de julho.

(Reportagem da Reuters TV)

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/06/mccartney-se-diz-honrado-por-receber-importante-premio-musical.html

colaboração: Breno Augusto

terça-feira, 1 de junho de 2010

Resenha de Beatles'70 Vol.1


O Galeria Musical publicou uma resenha do lançamento Beatles 70 Vol.1. Um belo tributo ao álbum Let It Be.

Leiam aqui a resenha completa.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Scorsese termina documentário sobre George Harrison


Cannes (França), 16 mai (EFE).- O diretor Martin Scorsese já encerrou a preparação do documentário sobre George Harrison, que realiza em colaboração com a viúva do beatle, Olivia Harrison.

"Living in the material world: George Harrison" ("vivendo no mundo material", em tradução livre) é o título do documentário, que mostrará imagens inéditas sobre a vida do guitarrista e de sua mulher da época dos Beatles até sua morte, em 2001, como informa a edição especial da revista "Variety" para Cannes.

Scorsese, que está em Cannes para promover o documentário, explicou que é uma experiência libertadora estar envolvido num projeto de não-ficção.

"De certa forma, me liberta das restrições de um longa-metragem. Tenho liberdade narrativa", afirmou Scorsese.

O documentário será mais um de Scorsese sobre música. O diretor já rodou "The Last Waltz" (1978), sobre um show do grupo The Band; "Shine a light" (2008), sobre os Rolling Stones, e "No direction home: Bob Dylan" (2005). EFE

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010

Colaboração: Breno Augusto

Paul McCartney tocará para Obama na Casa Branca em junho


LONDRES, 24 Mai 2010 (AFP) -O ex-Beatle Paul McCartney tocará para o presidente americano, Barack Obama, em junho, quando irá à Casa Branca para receber um prêmio, anunciou o músico nesta segunda-feira.

"Na quarta-feira, dia 2 de junho, o presidente e a primeira-dama (Michelle Obama) organizarão um show (...) em homenagem a Paul McCartney, que receberá o terceiro prêmio Gershwin para canções populares, dado pela Biblioteca do Congresso", segundo um comunicado publicado no site do artista.

O prêmio, que leva o nome do compositor americano George Gershwin e de seu irmão, Ira, letrista, é entregue a músicos por seu conjunto da obra. No ano passado, foi entregue a Stevie Wonder.

Fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/05/paul-mccartney-tocara-para-obama-na-casa-branca-em-junho.html

Colaboração: Breno Augusto

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Flaming Pie



Ano:1997
Cotação: *****
Retirado do Site Galeria Musical

Por Anderson Nascimento

A primeira metade da década de noventa foi de fato inesquecível para os beatlemaníacos. Entre os fatos que tornaram essa época tão especial, temos os ex-Beatles em plena atividade, George Harrison, quem diria, tocando ao vivo com Eric Clapton, e atuando em banda novamente, os “Traveling Wilburys”. Ringo Starr lançando um elogiado álbum de estúdio e colocando os pés na estrada com a sua “All Starr Band”, que até hoje está em atividade. Paul McCartney, também em plena atividade, fez uma turnê mundial, apresentou sua obra em programas de Tv e lançou o álbum de inéditas “Off The Ground”.

No caso dos Beatles como banda, houve o lançamento álbum “Live At BBC”, com as apresentações do quarteto na rádio britânica. Além disso tudo, quem em sã consciência poderia imaginar que seriam lançadas duas músicas inéditas dos Beatles, “Free as a Bird” e “Real Love”, em 1995 e 1996, vinte e cinco anos após o fim da banda? O projeto Anthology, que incluía três álbuns duplos de raridades dos Beatles, de onde saíram as canções citadas, e uma série para tv com oito episódios, envolveu e reuniu diretamente os três Beatles então vivos a partir de 1994, trazendo de volta toda aquela atmosfera Beatle para cada um dos envolvidos.

Costumeiramente mais envolvido com a causa, Paul McCartney deixou com que a nostalgia dos anos Beatle tomasse a frente em seu futuro álbum solo, lançado em 1997, chamado “Flaming Pie”.

A começar pelo título – o nome “Flaming Pie” vem de uma história contada por John Lennon em uma entrevista sobre a origem do nome Beatles – tudo no álbum respira nostalgia. No entanto, se por um lado, a nostalgia era um ponto positivo, por outro lado, Paul enfrentava os revezes da vida, pois sua esposa Linda McCartney vinha lutando contra o câncer de mama, que a vitimaria em 1998, o que afetaria sentimentalmente a produção do álbum.

Coube a Paul encarar esse furacão, e o resultado é um dos mais espetaculares álbuns da carreira solo do ex-Beatle. Nesse disco, Paul recupera um pouco de cada fase de sua carreira, indo dos Beatles, passando por Wings e chegando até o som contemporâneo que o acompanhava na época.

A primeira faixa do álbum diz muito disso, ao entregar nos versos “But we always came back to the song we were singing, at any particular time”, em uma interpretação histórica, destacando-a como uma das maiores aberturas de álbum da carreira solo de Paul.

Canções como “In The World Tonight”, tem pegada roqueira e empolgante, que apesar de moderna, lembra o espírito dos Beatles nos meados dos anos sessenta.

Falando em Beatles, Paul inspira-se no singelismo de algumas faixas do “Álbum Branco” em canções como “Calico Skies”, “Somedays” e “Little Willow”, ou ainda bebe da fonte dos Rocks básicos do mesmo disco, para mandar as matadoras “Really Love You”, com ninguém menos que Ringo Starr na batera, resgatando inclusive os momentos experimentais de Paul no início dos anos oitenta, “Use To Be Bad”, essa outro Rock básico, desta vez com a participação de Stevie Miller, ou ainda a própria faixa título “Flaming Pie”, que até hoje é tocada nas turnês do músico, e que na época de seu lançamento, tocou bem aqui nas rádios brasileiras.

A diversidade do álbum revê caminhos que remetem ao início de sua banda pós-Beatles “Wings”, que é o caso da faixa “Great Day”, recentemente incluída na trilha sonora do filme “Funny People”, e momentos de inspiração que lembram as grandes obras já construídas por Paul como “No More Lonely Nights” ou “Come On People”, que é a canção “Beautiful Night”, cheia de clichês inventados pelos próprios Beatles como final falso, côro desproporcional à levada da música, pianos com um crescendo ao longo da canção, e isso tudo sem falar na especialíssima participação de Ringo Starr na bateria e nos vocais, e orquestração de George Martin.

Algo do “Flowers in The Dirt”, disco de 1988, também pode ser encontrado no álbum, neste caso, na música “Heaven on The Sunday”, uma faixa doce e sutil, perdida no meio do disco, que inclusive traz a participação de seu filho James Paul McCartney tocando guitarra.

Outra pérola escondida no disco é “Souvenir” uma canção retrô de letra forte, e com grande influência de momentos mais minimalistas produzidos por Paul nos anos setenta, principalmente por conta dos côros espertos que seguem-se ao longo da música.

Um dos grandes méritos do álbum, o mais bem sucedido desde “Tug of War” de 1982, é conseguir juntar todas essas referências históricas da carreira de Paul McCartney, e ainda assim, construir um álbum com uma unidade sonora incrível.

Fora isso tudo existem ainda outros pontos a se tratar em “Flaming Pie”, a voz de Paul, por exemplo, parece pela primeira vez expor os sinais dos anos de carreira, pois temos uma mudança radical na forma de Paul cantar as músicas. Em termos de aparência, também temos outra grande mudança no visual de Paul, se compararmos as imagens e fotos da turnê de 1993, com as imagens da época do lançamento do disco. No documentário “In The World Tonight”, por exemplo, vemos um Paul descabelado, fora de forma, e muito envelhecido, sinais claros da situação emocional pela qual ele estava passando.

Produzido pelo próprio Paul e por Jeff Lynne (Electric Light Orchestra, Traveling Wilburys), “Flaming Pie”, é tido por muitos como um dos maiores álbuns lançados por Paul em sua carreira solo, tendo recebido as melhores cotações possíveis entre a crítica especializada, que recebeu o disco incrivelmente bem. Exageros ou não, a verdade é que Paul McCartney estava inspiradíssimo entre os anos de 1995 e 1997, período em que o eterno Beatle produziu essa obra prima, e que, certamente garantiu o disco entre os mais queridos para os admiradores de sua obra.

Gravação Rara dos Beatles Vai a Leilão

A única gravação conhecida de uma entrevista coletiva dos Beatles em 1966, em que John Lennon é pressionado a dizer se a banda era mais popular que Jesus, deve ser vendida por cerca de 20 mil dólares em um leilão em junho.

A casa de leilão Bonhams & Butterfields disse que os 14 minutos da fita foi a única gravação sobrevivente da coletiva de imprensa de 17 agosto de 1966 dada pelos quatro no King Edward Hotel, em Toronto, no Canadá.

Ela inclui John Lennon e Paul McCartney brincando sobre quanto tempo os Beatles ficariam juntos.

"Nós, obviamente, não vamos andar por aí de mãos dadas para sempre", diz Lennon. McCartney acrescenta: "... seria um pouco, você sabe, vergonhoso aos 35 (anos)..."

Bonhams disse a jornalistas ter muitas dúvidas sobre a controversa declaração de Lenon sobre "Jesus" meses antes.

Gravação única
A coletiva de imprensa foi bem noticiada pela imprensa, mas não há gravações de imagem ou de áudio conhecidos.

"Nós sabemos o que eles disseram naquele dia. Acabamos nunca ouvindo", disse à Reuters Margaret Barrett, diretor da Bonhams & Butterfields.

Ela disse que as fitas foram gravadas por um fotógrafo jovem e fã dos Beatles, que participou da coletiva de imprensa.

"Ele tentou vendê-las em 1966, mas ninguém pensou que eram importantes", disse Barrett.

As duas bobinas ficaram em uma gaveta durante 40 anos e agora têm um preço estimado de 20 mil a 25 mil dólares e estão entre os itens mais caros de um leilão a ser realizado em 13 de junho em Los Angeles.

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/05/gravacao-de-entrevista-dos-beatles-em-1966-vai-a-leilao-nos-eua.html

colaboração: Breno Augusto

domingo, 9 de maio de 2010

Liam Gallagher levará últimos anos dos Beatles ao cinema

Londres, 7 mai (EFE).- Liam Gallagher, vocalista do Oasis, comprou os direitos autorais do livro "The Longest Cocktail Party: An Insider's Diary of The Beatles", sobre os últimos anos dos Beatles, que será transformado em filme.

A produção cinematográfica será ambientada entre 1967 e 1970 e mostrará a atmosfera quase circense que reinava nos estúdios de gravação do selo Apple, segundo o jornal "Daily Mail".

Gallagher comprou os direitos do livro escrito por Richard DiLello sobre suas memórias dos "anos hippies" da Apple, companhia para a qual trabalhou como assessor de imprensa.

O livro de DiLello, publicado em 1972, conta detalhes das viagens de John Lennon, Paul McCartney, George Harrison e Ringo Starr e os problemas pessoais e financeiros que levaram o grupo a se separar em 1970.

Gallagher e seus companheiros da produtora Revolution Films apresentarão o projeto oficialmente na semana que vem, no Festival de Cinema de Cannes.

A equipa ainda está à procura de um roteirista e um diretor para a adaptação cinematográfica e só quando tiverem o roteiro, no final deste ano, começarão a selecionar os atores que interpretarão os Beatles e seus amigos e parentes.

"The Longest Cocktail Party" incluirá, além disso, lembranças de outros artistas da Apple como Mary Hopkin, James Taylor, Doris Troia, Badfinger e Billy Preston. EFE

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/05/liam-gallagher-levara-ultimos-anos-dos-beatles-ao-cinema.html

Colaboração: Breno Augusto

Let It Be completa 40 anos


Neste sábado (8) "Let it be", o álbum que pôs um ponto final na trajetória dos Beatles, completa 40 anos. Em 1966 a banda tomou a decisão de deixar os palcos para se concentrar em seu trabalho de estúdio.

No entanto, dois anos depois, e após a tortuosa gravação do disco conhecido como "O álbum branco", McCartney começou a gestar um projeto, inicialmente chamado "Get back", que pretendia levar a banda de volta as suas origens.

A ideia de McCartney consistia na preparação de novas músicas que se pudessem ser apresentadas ao público no palco, ao vivo, além da filmagem de todo o trabalho para um filme.

Os Beatles iniciaram a gravação, mas os problemas que tinham dificultado o trabalho durante a gravação de "O álbum branco", não demoraram a ressurgir.

A presença do casal John Lennon e Yoko Ono no estúdio de gravação, a morte do agente do grupo, Brian Epstein, que deixou os Beatles sem representação nem liderança, e o individualismo cada vez maior de todos os membros da banda fizeram da gravação de "Get back" uma "experiência desagradável", como descreveu o produtor George Martin.

Lennon e McCartney tinham perdido o interesse de compor juntos e o ambiente estava tão carregado que Harrison abandonou a banda durante dez dias. Apenas a presença do tecladista Billy Preston, que se uniu à gravação de algumas músicas, conseguiu acalmar os ânimos durante um tempo.

No entanto, no filme resultante da filmagem das sessões ficava claro que McCartney, Lennon, Harrison e Starr já não funcionavam como banda.

O projeto foi abandonado temporariamente pela gravação de "Abbey Road" e só foi retomado no começo de 1970 pelo produtor americano Phil Spector, conhecido por seu característico muro de som.

Após analisar outros cenários como um barco no Tâmisa e o deserto de Túnis, os Beatles fizeram um show, o último de sua carreira como conjunto, no terraço do edifício da Apple Corps no número 3 de Savile Row, a rua dos alfaiates sob medida de Londres, para apresentar "Let it be".

"Let it be... naked"
No estúdio, Spector acrescentou o show ao material gravado há um ano e fundos de orquestras e coros. O disco resultante, o único não produzido por George Martin, não agradou McCartney, que tinha concebido o projeto como um álbum com som ao vivo.

Em 2003, McCartney lançou "Let it be...naked", uma reedição com sua própria versão do do material original. O projeto, prensando como "Get back", uma volta ao rock and roll e aos shows que tinham caracterizado à banda no seu início, terminou como "Let it Be" e com a separação dos garotos de Liverpool.

McCartney tinha decidido deixar a banda no dia 10 de abril de 1970, uma semana antes do lançamento de seu primeiro trabalho solo, e anunciou a dissolução do grupo em uma entrevista na qual descartava voltar a trabalhar com Lennon.

Ele não só transgrediu o pedido de seus companheiros de atrasar o lançamento de seu novo disco, muito próximo ao lançamento de "Let it be", como se antecipou a Lennon, que seis meses antes já tinha comentado sua intenção de deixar os Beatles, mas que não a tornou pública porque estava esperando para solucionar alguns problemas de representação.

"Sempre estava buscando uma desculpa para deixar os Beatles, mas não tinha coragem para fazer isso. A semente estava plantada desde que deixamos os palcos, mas me assustava a ideia de abandonar o palácio", reconheceria Lennon dez anos depois.

"Let it be " conseguiu ser o número um na lista americana Billboard durante três semanas e a banda sonora do filme levou um Oscar.

No entanto, a crítica não acompanhou o álbum de despedida dos Beatles, que o crítico da revista "New Musical Express", Alan Smith, definiu como "um epitáfio encardido, uma lápide de cartolina, um final triste e mesquinho para um grupo que mudou a música pop".

fonte:http://g1.globo.com/pop-arte/noticia/2010/05/ultimo-album-dos-beatles-completa-40-anos.html

Colaboração: Breno Augusto

sexta-feira, 30 de abril de 2010

Reunião dos Beatles Quase Aconteceu


Os Beatles quase se reuniram. E não, a informação não foi retirada de alguma biografia sobre a banda. Quem revelou que o Fab Four chegou a pensar em voltar à ativa foi o próprio Paul McCartney, em entrevista à publicação britânica Q Magazine, que chegou às bancas nesta semana.

Macca contou que a banda conversou sobre uma reunião mais de uma vez, mas que nunca todos os integrantes estiveram simultaneamente de acordo com a ideia. "Houve conversas em certos momentos", disse. "Mas o que acontecia era que sempre três de nós estavam de acordo e um não estava; eu ou George ou John." O próprio comentou ainda sobre a genialidade dos Beatles. "Se foi presente de Deus ou não, aquelas quatro pessoas juntas representavam uma mistura muito boa."

Levando em conta o fato de os Beatles serem considerados por muitos o melhor grupo de rock de todos os tempos, a notícia sobre ter havido uma discussão a respeito da possibilidade de um retorno ganha uma grande dimensão, principalmente por ter sido comentada por um dos membros do quarteto. Todavia, se para uma massa gigantesca de fãs a informação é dolorida (já que a volta não aconteceu), para McCartney se trata de um alívio. "Foi uma benção", afirmou ele. "Nós fizemos o nosso trabalho, por que estragá-lo?"

Fonte:http://www.rollingstone.com.br/blog/

Colaboração: Breno Augusto

Manuscrito de letra polêmica dos Beatles irá a leilão em Nova York


Um leilão que será realizado no dia 18 de junho, em Nova York, nos Estados Unidos, permitirá que algum beatlemaníaco endinheirado leve para casa uma importante parte da história dos Beatles.

A letra de "A day in the life", em duas páginas, traz edições de Lennon feitas à mão e deve ser de quem estiver disposto a desembolsar entre US$ 500 mil e US$ 700 mil por ela.

A música foi considerada pela revista "Rolling Stone" como a 26ª melhor da história em uma lista que continha 500 canções. O álbum "SGT. Pepper" ganhou quatro Grammy à época de seu lançamento, em 1968.

A letra causou controvérsia quando o disco chegou às lojas e chegou a ser banida da programação da rádio inglesa BBC por conter versos que poderiam fazer apologia ao uso de drogas. Cópias do disco na Ásia tiveram a música cortada dos exemplares.

Além deste trecho, a música também faria, segundo fãs da banda, referência a um acidente de carro que matou o playboy londrino Tara Browne, herdeiro do clã irlandês Guiness e grande amigo de Paul McCartney e Lennon.

Fonte: http://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2010/04/manuscrito-de-letra-polemica-dos-beatles-ira-leilao-em-nova-york.html

Colaboração: Breno Augusto

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Paul McCartney rompe com a gravadora britânica EMI depois de 48 anos


RIO - Paul McCartney rompeu, nesta terça-feira, com a gravadora EMI, depois de 48 anos de parceria - colocando mais um prego no caixão da gravadora britânica, que passa por dificuldades.

Segundo o jornal "Sunday Mirror", o ex-integrante dos Beatles disse que a companhia ficou muito chata. McCartney teria cedido os direitos de suas músicas solo e do grupo Wings para uma gravadora independente, a Concord Music Group.

A decisão pode significar o fim da última grande gravadora britânica, que já perdeu nomes como Rolling Stones, Pink Floyd e Radiohead para concorrentes. O grupo Queen também estaria considerando essa troca.

Paul MacCartney já havia gravado seu último álbum, "Memory almost full", com o selo Hear Music, mas só agora suas canções anteriores deixaram o catálogo da gigante EMI.

A gravadora foi comprada em maio de 2007 pela empresa privada Terra Firme, por cerca de £ 4 bilhões. Apenas sete meses depois, o novo proprietário, Guy Hands, teve que mandar três mil funcionários embora e a empresa perdeu quase £ 2 bilhões no ano passado.

Apesar dos rumores, a gravadora ainda é dona dos direitos de todas as músicas dos Beatles e também tem três dos cinco álbuns mais vendidos atualmente nos Estados Unidos.

A EMI ainda não se pronunciou sobre o assunto.

Fonte:http://oglobo.globo.com/cultura/mat/2010/04/22/paul-mccartney-rompe-com-gravadora-britanica-emi-depois-de-48-anos-916406710.asp

Colaboração: Breno Augusto