terça-feira, 28 de junho de 2011
Agora é oficial: Ringo no Brasil!!!
Pela primeira vez em terras brasileiras, Ringo Starr e sua All Starr Band aterrissam para uma série de shows em diversas capitais do país em novembro.
Com a mesma turnê que já passou ou ainda está por passar por países como Ucrânia, Rússia, Suécia, Noruega, Dinamarca, Inglaterra, França, Itália, Holanda e Áustria, o ex-Beatle e sua banda se apresentam aos fãs de Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília e Recife.
As apresentações serão realizadas no dia 10 de novembro, no Ginásio do Gigantinho, em Porto Alegre, em 12 e 13 de novembro, no Credicard Hall, em São Paulo, em 15 de novembro, no Citibank Hall, no Rio de Janeiro, em 16 de novembro em Belo Horizonte, no Chevrolet Hall, em 18 de novembro, no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília e, no dia 20 de novembro, em Recife, no Chevrolet Hall.
Entre os dias 11 e 17 de julho, clientes Credicard, Citibank e Diners contam com pré-venda exclusiva para os todos os shows da turnê. Os demais poderão adquirir ingressos a partir de 18 de julho. A pré-venda e as vendas acontecem nas bilheterias oficiais dos shows, pelo telefone 4003-5588 (válido para todo o País), pelo site www.ticketsforfun.com.br e nos pontos de vendas espalhados pelo Brasil. Mais informações sobre valores dos ingressos serão divulgadas em breve.
Serviço
Quando: 10, 12, 13, 15, 16, 18 e 20 de novembro
Onde: Porto Alegre (Ginásio do Gigantinho), São Paulo (Credicard Hall), Rio de Janeiro (Citibank Hall), Belo Horizonte (Chevrolet Hall), Brasília (Centro de Convenções Ulysses Guimarães) e Recife (Chevrolet Hall).
Venda de ingressos: bilheterias oficiais dos shows, pelo telefone 4003-5588 (válido para todo o País), pelo site www.ticketsforfun.com.br e nos pontos de vendas espalhados pelo Brasil
Fonte: Terra Música
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sexta-feira, 17 de junho de 2011
Paul acha que Ringo deveria ganhar o título de Sir
O cantor e compositor Paul McCartney acha que Ringo Starr já merecia ter recebido a honraria de cavaleiro da coroa britânica.
Em entrevista à Absolute Radio nesta quinta-feira (16), o músico foi questionado o porquê de seu ex-companheiro de Beatles ainda não ter o título de "Sir". "Bom, não olhe pra mim. A última vez que fui visitar a rainha ela não estava. Senão eu teria aparecido e dito: 'veja bem, meu amor, que tal Sir Richard Starkey [nome verdadeiro de Ringo]?'", disse.
McCartney aproveitou para cutucar o apresentador Bruce Forsyth, que recebeu a honraria recentemente. "Acho que já está na hora [de Ringo ganhar o título de 'Sir'], mas a rainha provavelmente estava ocupado com o Sir Brucie", afirmando que ninguém esperava ver Forsyth virar "Sir" antes de Ringo.
Na mesma entrevista, Paul comentou sobre os Beatles e afirmou que seu fim foi um desejo de John Lennon. "Eu, George e Ringo basicamente dissemos: 'tem que ser mesmo o fim? Não podemos fazer alguns shows e pensar nisso depois?' Mas John estava indo embora com Yoko e dizendo: 'não, não, isso é ótimo. Me sinto livre'. Então esse foi o fim".
Fonte: UOL
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quinta-feira, 16 de junho de 2011
Documentário sobre George Harrison estreia este ano, diz Olívia
"Living in the material world: George Harrison", documentário dirigido por Martin Scorsese sobre a vida do ex-beatle, vai estrear nos cinemas ainda este ano. Quem adiantou a novidade foi a viúva do músico, Olivia Harrison, em entrevista ao jornal norte-americano "Los Angeles Times".
"Devemos anunciar a data da première em breve, mas será este ano. Vou assistir ao filme novamente na próxima segunda-feira", disse Olivia à publicação na última quinta (9) em Los Angeles, durante a comemoração do 5º ano de exibição do espetáculo "Love", do Cirque du Soleil, em homenagem aos Beatles.
"Estamos realmente animados com o longa. Marty é um grande contador de histórias. Ele sempre encontra algo que você não espera", comentou, elogiando o trabalho de Scorsese.
Esta não é a primeira experiência do cineaste à frente de um documentário musical. Em 1978, o diretor registrou o último show da The Band, liderada pelo cantor e guitarrista Robbie Robertson, no filme "The last waltz". Quase uma década depois, dirigiu o videoclipe da canção "Bad", de Michael Jackson. Em 2005, retratou a fase inicial da carreira de Bob Dylan em "No direction home". Há dois anos, filmou duas apresentações dos Rolling Stones no Beacon Theater, em Nova York, que originaram "Shine a light".
Ukulele
"Living in the material world: George Harrison" ("Vivendo no mundo material", em tradução livre) mostrará imagens inéditas da vida do guitarrista e de sua mulher da época dos Beatles até sua morte em 2001, aos 58 anos — Harrison foi vítima de um câncer.
De acordo Olivia, o filme vai dar destaque ao fascínio de Harrison com o ukulele, espécie de cavaquinho havaiano que sempre acompanhava o guitarrista. E algumas destas cenas serão enviadas, em primeira mão, a uma pessoa especial.
"Tenho um pequeno vídeo de George... posicionamos uma câmera em sua direção enquanto tocava o instrumento. Vou enviá-lo a Eddie Vedder", declarou Olivia, referindo-se ao vocalista do Pearl Jam e seu recém-lançado disco solo, "Ukulele songs". "Achei uma maravilha Eddie ter feito isso".
A viúva também declarou ser fã do músico havaiano Jake Shimabakuro, que ficou conhecido depois de postar no YouTube um vídeo com uma interpretação de "While my guitar gently weeps", acompanhado apenas do ukulele.
"Ele é um amor. Você já o conheceu? É como um pequeno pássaro. Terrivelmente doce. E um músico fantástico", concluiu.
Fonte: G1
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sexta-feira, 10 de junho de 2011
Paul lança novo clipe de canção inédita
Paul McCartney chamou o Jack McCoy, renomado produtor de filmes sobre surf para criar um vídeo para uma faixa inédita chamada "Blue Sway".
A música foi escrita há vinte anos atrás e nunca havia sido lançada, e agora estará na nova versão do álbum "McCartney II", além de o clipe também figurar no DVD da edição especial. A nova versão do álbum estará disponível a partir do dia 14 de junho.
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Fotos raras dos Beatles irão a leilão
LONDRES (Reuters) - Elas ficaram acumulando poeira em um porão por mais de 40 anos, mas agora o fotógrafo norte-americano Mike Mitchell decidiu leiloar as fotos que capturam o momento em que os Beatles se tornaram um fenômeno mundial.
Mitchell, agora na casa dos 60 anos, recebeu uma credencial pra cobrir o primeiro show nos Estados Unidos do quarteto Liverpool, no Washington Coliseum, em 1964, logo depois de o grupo ter sido apresentado no programa de Ed Sullivan na TV.
Naquele mesmo ano ele também esteve no show em Baltimore, num momento em que a fama dos Beatles havia aumentado consideravelmente.
"Ouvi a música e eu tinha de estar lá", disse Mitchell, cercado por uma seleção de fotos em preto-e-branco que possuem espontaneidade que muitos fotógrafos não conseguiram captar depois.
Ele vai vender a coleção por meio da casa de leilões Christie's, em Nova York, mas está exibindo-as antes em Londres, para aumentar o interesse de potenciais compradores.
"Naquela época as coisas eram muito diferentes", disse o fotógrafo à Reuters nesta sexta-feira. "Não havia nenhuma grande presença da segurança, a imprensa não ficava encurralada e eu estava um pouco livre para dar vazão à minha ambição."
Várias das fotos, de preço estimado entre 1.000 e 6.000 dólares cada, foram tiradas a partir de ângulos vantajosos e com foco em detalhes.
A fotografia escolhida pela Christie's para ilustrar a coleção mostra os quatro Beatles vistos de trás, olhando para as luzes brilhantes que os acompanhariam onde quer que fossem depois da onda de "Beatlemania" em 1964.
Uma outra foi tomada do lado de uma mesa à qual os quatro se sentaram para dar uma entrevista coletiva à imprensa, e outras fotos focam apenas nas mãos de Ringo Starr ou nos pés de Paul McCartney em um palco entulhado de doces atirado pelas fãs que gritavam.
Ao explicar seu estilo pessoal nas imagens, Mitchell afirmou que tentou fazer o que os outros fotógrafos não estavam fazendo no show.
Mitchell, então com 18 anos de idade, disse que por volta dos anos 1970 sabia ter sido privilegiado por ter participado da história do rock and roll.
Quando foi pego pela recente crise nos EUA, Mitchell decidiu que era hora de tirar a poeira de seu arquivo, e vendê-lo. A coleção é estimada em cerca de 100 mil dólares.
"Não se pode esquecer 8 mil garotas gritando", disse ele, sobre suas primeiras recordações dos Beatles. "Era como o nascimento da minha geração."
(Reportagem de Mike Collett-White)
Fonte: Uol
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Tributo a George Harrison reúne dez vocalistas no palco do Sesc Vila Mariana
Nos próximos dias 21 e 22 de junho, o SESC Vila Mariana reúne dez grandes vozes da música brasileira em seu auditório para um show especial em tributo a George Harrison, o beatle solitário, cuja morte completa dez anos no próximo mês de novembro. A frente da banda estarão Dinho Ouro Preto (do Capital Inicial), André Abujamra (Os Mulheres Negras e Karnak), Edgard Scandurra (Ira! e Benzina), Paulinho Moska, Beto Bruno (Cachorro Grande), Helio Flanders (Vanguart), Danilo Moraes, Blubell, Lu Horta e Tony Rosemberg.
A banda de apoio que acompanha o supertime de vocalistas na homenagem ao ex-integrante dos Beatles conta com os guitarristas Zé Antônio e João Erbetta (o segundo, do Los Pirata), o contrabaixista Zé Nigro, o baterista Marcelo Effori (também do Los Pirata) e o tecladista Pedro Pelotas (do Cachorro Grande), apoiados pelo quarteto de cordas formado por Fabio Tagliaferri, Alex Braga, Otavio Teco e Sergio Freitas.
Os ingressos já estão a venda nas bilheterias autorizadas do Sesc, com preços salgados para os padrões de shows na casa, com as inteiras saindo R$ 42, meias a R$ 21 e R$ 10 para os trabalhadores do comércio e de serviços matriculado no SESC. Como de costume, as vendas são limitadas a dois ingressos por pessoa.
Vai lá: Tributo a George Harrison
Quando: 21 e 22 de junho de 2011
Onde: Sesc Vila Mariana - Rua Pelotas, 141, Paraíso - São Paulo/SP
Quanto: R$ 42 (inteira), R$ 21 (meia)
Ingressos: Nas bilheterias dos SESCs de São Paulo
Informações: www.sescsp.org.br ou (11) 5080-3000 - (11) 5080-3000
Fonte: Revista Trip
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Paul tocará no estádio dos Yankees em Nova Iorque
No dia 15 de julho, Paul McCartney se apresenta pela primeira vez no estádio da equipe de baseball NY Yankees, localizado no bairro nova-iorquino do Bronx. No show, o eterno Beatle promete tocar os principais hits de sua carreira solo, além, é claro, dos maiores sucessos gravados por ele com o quarteto de Liverpool.
A equipe do músico informou à imprensa que os ingressos começam a ser vendidos no próximo dia 13 de junho.
Paul não se apresenta na cidade desde a gravação do álbum ao vivo Good Evening New York City, produzido durante três dias de apresentação em 2009 na então recém-inaugurada arena do NY Mets, rival dos Yankees. O trabalho lhe rendeu um Grammy.
Fonte: Terra Música
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quarta-feira, 8 de junho de 2011
segunda-feira, 6 de junho de 2011
Paul lança concurso de covers
O eterno Beatle Paul McCartney lançou um concurso de covers para fãs nesta sexta-feira (3). Os competidores terão de gravar suas versões para Maybe I´m Amazed, faixa do primeiro disco solo do músico, McCartney. As informações são do site Contact Music.
A novidade faz parte da divulgação do lançamento das versões remasterizadas do álbum, lançado em 1970, e de McCartney II, de 1980. O vencedor receberá os discos antes que eles comecem a ser comercializados.
Para participar, basta postar um vídeo com a gravação da canção no You Tube até o dia 16 de junho. O concurso é democrático: aquele que tiver o maior número de acessos, conquista o prêmio.
Fonte: Terra Música
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Bad Boy - Ringo Starr, 1978
Ano: 1978
Cotação: ***
Retirado do Site Galeria Musical
por Anderson Nascimento
Após o fracasso comercial de “Ringo The 4th”, onde Ringo se embrenhava na onda da disco music, febre mundial na segunda metade dos anos 70, o ex-Beatle e seu parceiro Vini Poncia, produtor do álbum, embarcaram na produção de um álbum que não explorasse tanto o ritmo que ainda imperava nas rádios, dessa vez mais podado e com menos excessos que os anteriores.
Ringo e seu produtor se mandaram então para as Bahamas e para as cidades de Vancouver e Toronto no Canadá , e, ao longo de apenas dez dias, fizeram as gravações que originaria o disco que era pretendido como uma espécie de redentor da carreira do batera.
Assim nasceu “Bad Boy”, um álbum que é econômico inclusive quanto às indefectíveis participações especiais, marca registrada dos melhores álbuns do baterista, mas que aqui não deram as caras. Contudo, ainda visivelmente permeável aos sintetizadores, o disco não conseguiu resgatar a veia roqueira do álbum “Ringo”, lançado em 1973, e seu maior êxito até os dias de hoje.
Ainda assim, o disco tem canções de atitude roqueira, como “Who Needs a Heart”, música de sua própria autoria (em parceria com Vini Poncia), e a empolgante “Hard Times”. Analisando com boa vontade, o disco tem algumas excelentes canções como as já citadas e “Where Did Our Love Go”, regravação do sucesso com as Supremes em 1964.
As canções escolhidas como singles também agradam. Nos Estados Unidos, os singles foram "Lipstick Traces (On A Cigarette)" e "Heart On My Sleeve", que até hoje pode ser ouvida nas rádios brasileiras, e na Inglaterra a escolhida foi a belíssima “Tonight”, apesar de boas músicas, não chegaram nem perto de figurar nas paradas de sucesso.
Por outro lado, canções como as chatíssimas “Bad Boy” e "Monkey See - Monkey Do" puxam o álbum pra baixo, assim como a regravação de “A Man Like Me”, que fora gravada originalmente pelo próprio Ringo um ano antes para o desenho "Scouse The Mouse", e aqui simplesmente foi regravada trocando palavra “mouse” por “man”, o que de fato mostra que o período não era lá de muita criatividade.
Mesmo com todos os esforços, o álbum não convenceu a imprensa, e deu continuidade à má fase do ex-Beatle nas rádios e nas vendas, alcançando a parca posição de número 129 nas paradas americanas, e na Inglaterra o álbum nem ao menos apareceu nas paradas. A falta de resultados e interesse por parte do público ainda fez com que Ringo perdesse o seu contrato com a Polydor americana.
Apesar de não ser um álbum tão ruim quanto os seus resultados levam a crer, “Bad Boy” certamente pagou o preço pelos erros do passado, ou seja, mergulhar o ex-Beatle em um estilo que não combinava com sua voz, nem com sua personalidade, sempre associada ao Rock clássico, talvez por pura pressão de mercado, o que o levou a surfar em uma onda que definitivamente não era a sua.
quinta-feira, 2 de junho de 2011
Ringo diz já ter convidado Harrison e Paul para a sua All Starr Band
Ringo Starr chegou a chamar Paul McCartney para se juntar à banda All-Starr. O baterista dos Beatles tentou se reunir com os remanescentes do lendário grupo, mas brincou que deixaria Paul tocar apenas duas de suas próprias composições no repertório da All-Starr.
Ele disse: "chamo o Paul todas as vezes que estou com uma banda nova e prometo a ele duas músicas, assim como faço com todos os demais. Ele sempre parece estar ocupado na ocasião!"
Ringo disse também ter se aproximado do guitarrista George Harrison --que morreu em 2001-- para fazer parte do grupo, mas Harrison teria dito: "'Ringo, você terá que me dar todo o dinheiro!'".
O baterista fez um show com quatro canções com a banda All-Starr --que inclui os músicos Edgar Winter, Gary Wright, Rick Derringer, Richard Page, Wally Palmar e Gregg Bissonette-- em uma coletiva de imprensa onde anunciou uma nova turnê europeia, admitindo estar feliz em voltar à estrada novamente.
Ele disse: "perguntaram pra gente: 'vocês gostariam de tocar na Europa?' Por que não? Eu topo porque é isso que eu faço. Isso ainda é um sonho que tenho desde os 13 anos".
O músico também falou o quanto ama Liverpool, sua cidade natal, apesar de ter dito em 2008 que não sentia falta de lá, recebendo reclamações dos locais.
Ele esclareceu: "Liverpool é próxima do meu coração, há pessoas lá que eu amo --minha família, meus amigos. Eles acharam engraçado. Só umas três pessoas reclamaram. Há muita coisa lá que eu sinto falta, é claro. Fiz essa brincadeira e ainda estou pagando por isso, ao que parece".
Fonte: UOL
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quarta-feira, 1 de junho de 2011
Anthology entra em pré-venda no Itunes
por Anderson Nascimento
A série Anthology entrará no iTunes a partir do dia 14 de junho, apresentando as 155 faixas da coleção "Anthology Box Set" e 23 faixas intituladas "Anthology Highlights", com os "melhores momentos" da coleção.
De acordo com a assessoria de imprensa dos Beatles, as canções ganharam nova masterização e estará à venda individulamente por $29.99 no formato iTunes LPs, no formato box-set por $79.99 (155 faixas) e na versão "Highlights" (23 faixas) por$12.99. As canções também poderãio ser adquiridas individulamente por $1.29 a unidade.
Um vídeo especial de "Anthology" e um programa de rádio de 50 minutos "Meet The Beatles" estão disponíveis grátis a partir de hoje no site dos Beatles no iTunes.
Desde que entraram no iTunes os Beatles já venderam mais de oito milhões de canções e mais de um milhão de álbuns em todo o mundo.
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Paul McCartney disse que Mick Jagger chamava os Beatles de "monstro de quatro cabeças"
Reduzir Normal Aumentar Imprimir O cantor Paul McCartney afirmou, em entrevista a Radio Times, que o guitarrista dos Rolling Stones, Keith Richards, admitiu a ele que invejava a capacidade de cantar dos Beatles. As informações são do site da revista musical NME.
"Eu falei com Keith Richards há uns dois anos, e ele disse: 'cara, vocês (dos Beatles) tinham sorte. Vocês tinham quatro vocalistas, enquanto nós dos Rolling Stones só tínhamos um'", contou Paul.
McCartney também disse que Mick Jagger costumava chamar os Beatles de "monstro de quatro cabeças".
Para o músico, ele, John, Ringo e George tiveram muita sorte de terem se conhecido, uma vez que, por dois anos, não foram todos forçados a se alistar no serviço militar. "Uma das coisas mais incríveis para os Beatles é que nós perdemos (o alistamento). Dois anos antes, e nós estaríamos todos no exército, e é muito duvidoso que os Beatles existissem", disse.
Fonte: Terra Música
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